[RP FECHADA + 18] PLAYING GOD

Playing God

A RP irá começar com o post de Helrond Uller. Esta é uma RP FECHADA, contando apenas com a participação Helrond Uller. Estamos no pátio da Toca Infernal, numa manhã fresca – graças ao Rio Brimstone.

Ah, não a nada melhor do que ter poder. Helrond adorava tal sensação. Sorriu de maneira fria e abaixou os olhos para o povo do vilarejo. Eles berravam desesperados por mais e mais pão. Os guardas da casa Uller ficavam na frente do portão, bem armadas, pronto para matar qualquer um que ousasse adentrar a moradia do lorde. – Por favor, milorde! Estou clamando! – A mulher  estava toda suja e se ajoelhava no chão. Virou o rosto para o castelão do local e suspirou. – Essas pessoas são tão... Engraçadas. – Simplesmente deu de ombros e logo voltou sua atenção para a plebeia. – Tragam-na para a Toca. – Disse de maneira fria e girou sobre seus calcanhares. Um dos servos nobres de Hel puxaram a mulher pelo braço, mas a mesma mal sabia o destino que a aguardava. – Obrigada, milorde! – O tom de alívio de tal criatura era completamente visível, fazendo o governante sorrir de canto.

– Poppett. – Chamou pela moçoila a quem lhe devia vários favores. Sempre sabia com quem trabalhar, em quais pessoas em que podia confiar e, aos poucos, aprendia como manipular as pessoas. – Diga, meu senhor. – A prostituta loira e de olhos verdes aparecia ao lado do mesmo. Seu corpo era esbelto e completamente apetitoso – para àqueles que gostavam da fruta, tsc. – Você vai me ajudar... – Deu de ombros. A moçoila assentiu positivamente e, repentinamente, seus passos pararam no meio do trajeto que realizava junto com o guarda e a mulher. – Qual o seu nome? – Virou-se para a plebeia e semicerrou os olhos, encarando-a calmamente. O cheiro que a mesma exalava era desgostoso, o que fez o adolescente franzir o nariz. – Você fede. – Arqueou uma das sobrancelhas. – Perdoe-me, meu senhor. Eu não consegui tomar... – E antes que se encerrasse, o único Uller deu um tapa na face da mulher. O som ecoou pelo corredor e um sorriso satisfeito surgiu nos lábios do moreno. – Perguntei o seu nome. Não me importo com o motivo de ter um péssimo cheiro. – Revirou os olhos.

Os dedos do menor haviam deixado marcas na bochecha esquerda da “mulher do povo” – que, provavelmente, deveria ter seus vinte e poucos anos. Os olhos da mesma estavam arregalados, o medo era completamente visível em sua face. – Ka-Katrina... – Um suspiro de susto escapuliu de seus lábios, fazendo uma animação anormal subir pelo corpo do nobre. – Katrina... Hm... Belo nome. – O desdém era visível na voz do jovem rapaz. Passou uma das mãos pelos cabelos e ajeitou as vestes de couro. – Você pediu minha misericórdia... – Aproximou-se da mesma, e dessa vez não estava com o nariz franzido. Os olhos encararam-na de maneira fria, indicando que – com toda a certeza do mundo – coisas terríveis aconteceriam naquela manhã. – A senhora quer o seu marido de volta, certo? – Questionou tranquilamente, como se nada de terrível fosse acontecer – todavia, já havia assustado a miserável.

– Por favor, milorde. Não o vejo desde que o senhor chegou ao poder. Eu prometo que ele não gerará nenhuma revolta, meu senhor! – As palavras eram sinceras, os olhos da imunda foram banhados por lágrimas – que, para o azar desta, não significavam nada ao tirano. – Sem lamúrias, por favor. – Empinou o nariz e voltou a caminhar, fazendo um gesto para que o guarda – que segurava a plebeia com força – o seguisse.

Após alguns minutos, os protagonistas da peça mortífera – que em breve, ocorreria – adentraram uma sala. Não tinha nenhuma janela sequer, o lugar era abafado e cheirava mofo, mas ali – dentro do recinto, havia uma mesa. – Prenda essa moça ali. – Ordenou calmamente. – MEU SENHOR! NÃO! – Ela começou a lutar, percebendo que havia assinado a própria sentença de morte. Seus braços se debatiam, as pernas tentavam escapar, entretanto, o guarda era mais forte. – Quebre um dos braços para que ela fique quieta. – Riu baixinho e sorriu ao ouvir um “crack” se espalhar pelo ambiente. Os gritos de Katrina ressoaram de maneira alta pelo local, fazendo-o dar de ombros. – É só colaborar com o meu joguinho e tudo ficará bem, minha querida. – Falou com muita calma enquanto se aproximava do armário de brinquedos, tirando de lá, em seguida, uma adaga incrível. – Eu sempre estive aguardando o dia certo para usar essa arma. Ela é linda. – Os olhos do mesmo brilharam, fazendo com que um sorriso surgisse em sua face. Ah, a mente do jovem era completamente perturbada.

– Helrond. – A pessoa que pronunciou o seu nome acabou despertando a fúria do rapaz, que, então, respirou fundo e voltou-se para tal indivíduo corajoso: Poppett. – Diga. – Arqueou uma das sobrancelhas e ajeitou a adaga na mão direita, aproximando-se da prostituta. – Milorde... – Um pouco de hesitação. – Eu já lhe disse, puta. Diga o que quer. – Parou diante a mesma e deixou com que a ponta da arma (da adaga) deslizasse lentamente e com cuidado por sua jugular, subindo até a região da nuca e parando em cima da testa. – Meu senhor... Eu... Só... – Antes que ela pudesse terminar, pressionou a ponta da adaga mais um pouco. – Estou esperando. Se continuar gaguejando, furo sua cabeça. – Passou a língua entre os lábios ao ver um fio de sangue se iniciar, começando a escorrer lentamente através de seu nariz. – Realmente acha que é necessário fazer isso? – A puta se encolheu, pois sabia que Hel era um jovem muito instável. – Hm... – Pressionou a arma mais um pouco e afastou-se em seguida. Parou por alguns segundos e, antes que Pop pudesse respirar de alívio, o garoto se virou calmamente e aproximou-se dela. – Sinto muito. – Após tal frase, a expressão de confusão surgiu no rosto da mesma. – Como a...

A fala da mesma foi interrompida no instante em que a adaga de dezessete centímetros cortou sua garganta, impedindo a fala e fazendo com que um esguicho de sangue começasse a escorrer pela sua pele, inundando suas roupas. O líquido vermelho deslizou pelo chão de pedra e começou a sujar as botas do lorde da casa Uller. Abaixou a cabeça e viu o corpo inerte da mulher. Os olhos estavam abertos e olhando para o teto, sem vidas. – Não há nada melhor do que a morte, certo? – Riu calmamente e olhou para o guarda. – Se não quiser ser o próximo, prenda-a na mesa. – Fechou a mão com mais força, segurando o cabo da adaga e expressando o seu triunfo através do tom de voz.

O guarda engoliu em seco e assentiu positivamente. A mulher grunhiu, tentando se libertar das mãos do súdito do jovem Uller. – Quebre o outro braço. – Ordenou num tom calmo e tranquilo. Assim que foi obedecido, um enorme sorriso surgiu em seus lábios ao ouvir os ossos fazerem um barulho de estalos. – Se continuar desobedecendo, peço para que quebre suas pernas. – Falou de maneira fria e pousou os olhos castanhos na mesma, analisando-a atentamente. Helrond adorava dominar e brincar com todos ao seu redor – tinha uma mente sádica, e não se importava com ninguém em seu caminho. Assim que ela foi algemada na mesma em forma de “X”, o Lord da Toca Infernal se aproximou lentamente.

Ainda segurava a adaga, e foi assim que rasgou a roupa dela lentamente. A ponta afiada foi cortando os panos da plebeia lentamente, os olhos dela estavam marejados. – Ah, relaxe... Não irei estuprá-la. Gosto de rapazes. – Falou tranquilamente, rindo baixinho. – Mas meus cavalos gostam. – Afirmou num tom frio e ergueu a cabeça, olhando o cavaleiro que estava do lado oposto da mesa. Era visível ver que ele estava um pouco estranho perante tal situação. Um futuro revoltoso? Talvez, contudo, Hel não se importava com aquilo – pelo menos, não naquele instante. – Arranque o resto desses trapos. – Mandou e virou as costas, andando na direção de uma grande estante de madeira que tinha ali.

Enquanto se movimentava, guardou a adaga no bolso de couro de sua calça, afinal, a arma sempre o acompanhava. Estava preparado para sobreviver em situações de emergência – como ataques terroristas e coisas do gênero. Era muito odiado pelo seu próprio povo, mas isso não o importava, pelo menos, não naquele momento. Queria divertir-se um pouco, e infelizmente – para seus plebeus –, a população se tornava parte de seu playground sádico. – Terminou? – Indagou ao cavaleiro, começando a mexer em algumas gavetas da estante. – Sim, milord. – Escutou a voz submissa, fazendo o moreno sorrir de canto. – Quero que traga um balde d’água que esteja fervendo. – Girou sobre os calcanhares e olhou para seu servo. – Vá! – Gritou para o cavaleiro, vendo-o sair rapidamente da sala.

– Katrina, Katrina... – Falou o nome da mesma enquanto se aproximava de sua prisioneira. – Não é nada pessoal, ok? Só ando um pouco entediado. – Lançou uma piscadela. Ela se contorceu, tentando se libertar das algemas pesadas. Helrond pousou sua mão direita em cima do seio esquerdo da mesma e apertou lentamente, com força. Os gritos se intensificaram e um brilho apareceu nos olhos do adolescente. Seus dedos se fechavam cada vez mais ao redor da parte do corpo da mesma, no entanto, acabou parando após alguns segundos. Ela ofegava, o desespero era visível. – Por favor! ME SOLTA! – Ela começou a se contorcer mais ainda.

– Não. – Respondeu e gargalhou. Tirou a adaga de seu bolso novamente e passou a língua entre os lábios. – Será que doeria se eu te penetrasse com minha adaga? – Jogou a pergunta retórica no ar. A moçoila parou de se movimentar instantaneamente. – Own, ficou com medo? – Riu e colocou a mão em cima da genitália da mesma. Seus dedos desceram lentamente, afagando a região sensível. Fechou a mão e enfiou a mesma no interior da mulher bem lentamente. Os gritos apareceram novamente, fazendo o Uller fechar os olhos e mover seu punho – como se estivesse penetrando-a com a própria genitália. – Está gostando, cadela? – Perguntou, mas sabia que estava causando outra sensação.

A porta do local se abriu, o guarda segurava o balde quente em sua mão direita. – Uh, pronto. – Sorriu e tirou o punho bruscamente do interior de Kat, fazendo-a gemer com o gesto brusco. – Quero que despeje a água ali dentro. Vamos! Antes de fechar! – Falou rapidamente. O súdito se aproximou, um pouco receoso, e virou toda a água quente em direção à vagina dela. A genitália da mesma começou a sangrar quando o líquido fervente adentrou-a rapidamente – um pouco acabou respingando em suas virilhas. Ela berrava e se contorcia, seus olhos se reviravam de dor. Helrond sentia-se completo, o desespero dela era uma melodia incrível para o garoto.

A vida se esvaía do corpo de Katrina, já que seu útero e o resto de seu corpo iam se deteriorando por causa do calor da água. O sangue começava a escorrer entre as pernas e cobrir a mesa. – Perfeito. – Bateu palmas, como se tudo aquilo fosse um espetáculo. – Você. – Olhou para o cavaleiro e empinou o nariz. – Quero que jogue o corpo dela dentro da cela do marido da mesma. Deixo-o sem alimento por algumas semanas... Será que ele terá coragem de comer a própria esposa? No sentido literal, ainda por cima. – Riu baixinho da própria piada, recompondo-se rapidamente. – Enfim... Vamos! Se não colocá-la na cela do rapaz, você será preso e eu não terei dó de castrá-lo. – Grunhiu e virou-se de costas, saindo dali.