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Mensagem por Syndor Dom Out 16, 2016 6:30 pm

Dear Diary
RPfechada, que começará com o post de Syndor. Participam Syndor. A história se passa em Yi Ti, porém está sendo contada por Syndor lá de Bravos.


Uma mensagem do narrador que não narra essa aventura:
Syndor
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Syndor
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[RP Fechada - "Flashback"] Dear Diary Empty Re: [RP Fechada - "Flashback"] Dear Diary

Mensagem por Syndor Dom Out 16, 2016 6:31 pm

Histórias. Podem ser verdade, podem ser mentira. Afinal de contas, quem confiaria num Homem Sem Rosto? Imagine o leitor que nem eu, que acompanho as aventuras do nosso herói, sei se posso confiar no que Syndor escreve a seguir. Boa sorte.
O Alquimista

Pensei muito se deveria contar às folhas maltratadas de um livro que nunca mais seria aberto as aventuras e bizarrices que já vi nesse mundo. O primeiro impasse foi a questão das letras. Aprendi a ler e escrever há tanto tempo que agora a tinta parece tremer em insegurança – um tremor físico e mental. Bastou, porém, a invenção de uma desculpa; para os que reclamam de minhas palavras: é um estilo literal – se é que isso existe. E claro, vale lembrar que ninguém irá abrir esse livro (na realidade, foi isso que realmente me livrou do primeiro impasse). O segundo foi a ideia de criar algo. Sei muito bem como matar, exterminar, fazer sumir; não fazer existir. Oh, uma ideia me vem à mente. Vou contar-lhes a história de quando conheci o homem que me mostrou a arte da criação, o Alquimista!

Tudo se passou em Yi Ti, terra tão distante de Bravos. Lá estava para conhecer e prestar homenagens a uma das muitas faces de meu Senhor, a do Leão da Noite. Como se sucedeu toda a viagem e o meu contato com um dos rostos da morte não é importante no momento. Enquanto arranjava provisões para o retorno a Bravos, num comércio de uma cidadela qualquer, vi, no meio daquela multidão característica, um ser encapuzado.

Ele posicionou-se ao meu lado. À nossa frente uma barraca de utensílios feitos em metal. Eu escolhia alguma pequena faca da qual faria bom uso em refeições da viagem. O dono da barraca – um ser simpático de longos cabelos negros e olhos azuis brilhantes – oferecia uma infinidade de produtos. Desde os mais inofensivos, como colheres, até os mais sanguinários, como adagas com evidentes marcas de vidas anteriores.

Não pude evitar, olhei para o lado. Debaixo daquele capuz, olhos pequenos e quase cerrados, um bigode fino e longo, lábios estreitos. Sua feição me era inédita. Tudo bem, eu devia ter puros vinte e dois anos na época, mas ainda assim, ele era peculiar. Podia ser o olhar. Havia algum quê de... Loucura?

O homem pegou uma adaga. Até aí, normal. O que impressionou foi o estado do metal. Todo enferrujado, fino, e evidentemente de péssima qualidade. Analisou-o bem e sorriu. Pensei que devolveria aquilo, mas, pelo contrário, retirou do bolso uma pequena moeda de bronze e jogou-a para o vendedor. Eu já não entendia mais nada. Ele usaria aquilo, por acaso, para matar alguém de tétano?

Imprudente, inconsequente – comecei a seguir o homem. Paguei pela faquinha que me pareceu mais simpática e virei para a multidão. Mesmo naquele formigueiro de cabeças humanas, o odor daquele que eu viria a conhecer como O Alquimista era perceptível de longe, deixava um rastro no ar.

De repente, ele entrou num beco. Graças às construções, uma penumbra escondia o homem como a noite esconde (ou tenta esconder) os pecados. Mas, como vocês bem sabem, olhos treinados podem ver na penumbra tanto quanto podem ver os pecados (Ok, farei menos comparações malucas).

Sabia bem, porém, que entrar no beco não era uma boa ideia. Correria o risco de ser percebido antes da hora. Por sorte – ou não, afinal, quando se tratando daquele homem, tudo poderia ter sido arquitetado pelo próprio –, numa das construções que limitavam o beco, havia uma escada externa que levaria até a cobertura. Dali conseguiria ver o homem. Assim o fiz. E ao olhar para baixo, onde só imperava a escuridão, uma das imagens mais belas surgiu.

Sequer sei se conseguirei passar em palavras a sequência que vi. Inicialmente as mãos do homem começaram a brilhar. Não num brilho escancarado, mas sutil, suficiente para confortar os olhos, não os maltratar. A luminescência passou das mãos para algumas linhas na capa e no capuz, como se fossem ondas de energia. Num súbito, as luzes se apagaram e tudo o que restou para minha visão era a fraca silhueta do encapuzado. Essa silhueta foi tornando-se cada vez mais delimitada e detalhada. De início, pensei que eram meus olhos se esforçando para ver além do que já tinha reconhecido. Só alguns segundos depois ficou evidente que um novo brilho começava a surgir. Dessa vez, não estava em suas mãos nem em sua capa. Era algum objeto que segurava. Forcei os olhos para identificar tal objeto e... A adaga! Sim, era aquela adaga toda maltratada da barraca. Já me imaginava como um tolo: “Uma adaga mágica, óbvio! Como não pensei nisso antes?” Chega! Não podia ficar me distraindo com pensamentos inúteis, era preciso ver qual o efeito da tal magia. A luz que a adaga emanava era esverdeada e tomava um tom amarelado no fio da lâmina. Algo curioso: apenas a parte com metal parecia brilhar, o couro mantinha-se normal, se é que posso falar isso de qualquer coisa dali. Pouco a pouco o amarelo foi tomando toda a lâmina. Enquanto tudo isso acontecia, o homem não movia um fio de cabelo, estava ali, ereto, imerso no oculto.

Enfim, a luz se apagou quando a cor amarela exterminou o esverdeado. E assim ele voltou a andar, em direção à outra entrada do beco. Acompanhei-o nos passos, porém do outro lado não havia escada alguma. No momento, o que eu viria a fazer pareceu-me uma boa ideia, mas agora, muito tempo depois (é o famigerado Hindsight is 20/20), admito que me desesperei. Pois saibam, eu pulei lá de cima. Não eram mais do que 4 metros, mas foi o suficiente para perder a noção de espaço e chegar ao chão com o rosto batendo na parede.

Ali, com a bochecha sangrando, vi o homem – o claro do dia já extinguia parte da penumbra do beco (estávamos quase na rua) – e duas coisas me chamaram a atenção. A primeira, claro, a adaga. Nem sabia dizer se era a mesma adaga. Agora o metal era todo elaborado e bem delineado, em tons de ônix. A segunda, os olhos do encapuzado. Antes pareciam loucos, no entanto, não era loucura, era saber. Muitas são as confusões feitas entre o louco e o sábio. Eu, por acaso, já fui chamado inúmeras vezes de sábio.

Quem é você? – indaguei, estupefato.

Habilidade Treinada:

O que pode ser útil de ser dito:
1014 words for GD&TOP
XIII


Última edição por Syndor em Sáb Nov 19, 2016 4:18 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por The Maiden Made of Light Dom Out 16, 2016 7:13 pm

Avaliação de treino de habilidade

SYNDOR

Um treino com uma criatividade incrível! Realmente gostei de como fez esse treino, a condução e escrita do mesmo. Com palavras leves o que tornou toda a leitura agradável, deixando o leitor com curiosidade dos fatos que se seguiriam. Achei o template um tanto estreito demais, dificultando um pouco a estética e assim a leitura.



Critérios de avaliação
+ Conteúdo e Coerência (40/40)
+ Estrutura e Coesão (30/30)
+ Enredo e Criatividade (20/20)
+ Ortografia e Organização (10/10)

Total (100/100)


+ 30% de experiência pelo atributo de inteligência com 10 pontos
0 % de experiência por ter a habilidade no nível 1
+ 7% de experiência pelo dote inicial


Recompensas
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Mensagem por Syndor Sáb Nov 19, 2016 6:09 pm

Histórias. Podem ser verdade, podem ser mentira. Afinal de contas, quem confiaria num Homem Sem Rosto? Imagine o leitor que nem eu, que acompanho as aventuras do nosso herói, sei se posso confiar no que Syndor escreve a seguir. Boa sorte.
O Alquimista

Curiosa a forma como nossa mente funciona. Existem coisas que eu gostaria tanto de esquecer e por mais que eu tente, elas não deixam a minha memória. Há, entretanto, momentos que eu gostaria de lembrar, ter ciência, mas parecem fugir à minha capacidade. Um desses momentos foi logo após eu interceptar o Alquimista. Lembra-se? Pulei à sua frente e perguntei quem era. Tinha acabado de vê-lo transformar uma adaga toda destruída em uma muito bem trabalhada. Pois, o que aconteceu depois disso eu não sei.

Sei que tudo apagou. Quando acordei, estava num local escuro, o chão e as paredes eram feitos de tijolos e nestes as correntes que prendiam minhas mãos e meus pés tilintavam melancolicamente. Minha cabeça estava pesada e a noção de tempo já não era uma de suas habilidades. Tanto podia ser dia como podia ser noite, afinal, só havia uma fraca vela no fim daquele cômodo em que eu estava preso. A luminosidade oscilava.

Reparei a forma como estava preso. Os braços paralelos à parede em que eu apoiava o corpo. As pernas estavam abertas num ângulo quase desconfortável e as correntes não permitiam movimentos maiores. Por um momento temi pelo que tinha acontecido comigo enquanto estava apagado. Ali, de pernas abertas? Era de se assustar, mas nada ocorreu e mesmo se tivesse ocorrido eu não iria lhe contar, fique tranquilo.

De repente, uma porta se abre. Sequer sabia que havia ali uma porta e dela saía o homem responsável por tudo aquilo. Seus olhos estreitos depararam-se com os meus. Tentava imaginar o que se passava na mente dele. Poderia ser alguma espécie de masoquista e gostava de ver pessoas sofrendo em cômodos escuros como aqueles, sim, mas não me parecia, afinal, não havia ninguém além de mim naquela sala, nenhum outro preso. Antes mesmo que pudesse imaginar outra hipótese, ouvi sua voz.

Quem é você?

Acho que você me deve a resposta dessa mesma pergunta, meu senhor.

Talvez não tivesse sido a melhor ideia dizer aquilo, eu estava acorrentado no final das contas. Pensei que veria alguma reação nos olhos do homem, porém nada apareceu. Ele apenas continuou me encarando, parado, como se não tivesse ouvido o que eu tinha dito.

Meu senhor, poderia me livrar dessas correntes? Estão me machucando.

E estavam mesmo. Nunca gostei de ser acorrentado. Certa vez, quase fui vendido como escravo, acredita? Mas essa história fica pra depois. Voltando ao Alquimista, ele não parecia se incomodar com o que eu falava ou com o fato de eu não ter respondido à sua pergunta. A primeira reação dele foi de alguns passos até a mesa em que se apoiava a única fonte de luz do local. Pensei que pudesse apagá-la, já até tinha ouvido falar de tipos de tortura em que deixam o sujeito no escuro total. Mas não foi isso que ele fez. Da mesa, pegou um frasco e a vela e, com pequenos passos muito silenciosos – fato que eu estranhei um bocado –, começou a se aproximar de mim.

Como eu estava sentado, meus olhos acompanhavam num movimento ascendente a aproximação do homem. De onde estava, não conseguia ver o que tinha no tal frasco. Quando chegou bem perto de mim, acocorou-se e me encarou. As formas de seu rosto ficavam mais assustadoras com aquela luz que o atingia de baixo para cima. Os olhos pareciam mais profundos do que eram à luz do dia. Tentei ser simpático, portanto, dei um sorriso.

Você não precisa me manter assim, meu senhor.

Ele olhou para as próprias mãos, mais diretamente para o conteúdo do frasco. Nele um líquido verde quase brilhante estava contido. O que era aquilo, alguma espécie de elixir? Um veneno me parecia menos improvável. E ainda sim improvável. Se ele pretendesse me matar, por que o faria com veneno, se estava livre para passar uma faca em minha garganta? Bom, não sei.

Meu povo chama isto de “A Substância”. Os outros chamam de fogovivo. Já ouviu falar?

Já tinha ouvido sim, mas fiz que não com a cabeça, queria ver aonde ele iria com aquela conversa.

Um líquido extremamente instável que quando em chamas nunca se apaga até consumir tudo ao seu redor. Dizem que reis do Continente do Oeste utilizam dessa substância para queimar seus inimigos. Já foi utilizado em guerras. Ah... Sim... Guerras marítimas. Isto incendeia inclusive na água, na pedra, em qualqu - interrompi-o em desespero

Meu nome é Syndor

Já é tarde, “Syndor”, você teve a chance de responder a isso antes. Agora...

Ele colocou a vela no chão e iluminou os tijolos. Eram de uma cor branca e sobre eles, numa única linha verde, eu estava rodeado. Senti meu corpo encolher-se, como se tentasse – involuntariamente – se afastar daquela ameaça. Sequer sabia se aquilo era mesmo fogovivo, afinal, já não teria incendiado, já que era tão instável?

Não se preocupe, acabei de fazê-la, ou seja, não vai se incendiar a esmo. Porém, acho que não devia estar aproximando tanto esta vela, não é? Creio que você não queimaria imediatamente, pois, até onde me parece, você não chegou a tocá-la, mas iria assar quando as chamas o encurralassem. Eu nunca vi isso acontecer, admito...

Concluía ali que ele era mesmo maluco. E o pior, eu iria morrer se não conseguisse contornar sua loucura. Ainda se tivesse uma mariola para entregar-lhe, mas não, era preciso ver o que ele queria. Vi o seu levantar e foi até a mesa retornar o frasco e a vela. Suspirei, em alívio.

Ora, se eu fosse você não ficava respirando assim tão pesadamente perto da substância, hein? Ela vai se tornando mais e mais instável com o passar do tempo. Aliás, só está nesse estado graças aos meus tijolos – bateu o pé no chão – Agora, me responda, Syndor, o que você estava fazendo ao me seguir?

Tive de pensar muito bem na resposta que daria ali. Você já deve ter percebido que aquele homem não deixaria nenhuma outra resposta debochada sair da minha boca, porém o Syndor daquela época não era tão perspicaz quanto você.

Queria um beijo, o que acha que poderia ser? - fiz um biquinho ainda, que idiotice.

O rosto do homem contorceu-se. Não em raiva, não em falta de paciência. Apenas em decepção. Pegou a vela novamente e a trouxe para perto de mim. Começou a torná-la. A chama mantinha-se na vertical, enquanto todo o resto ficava cada vez mais próximo da horizontal. A cera derretida e fervente, inclusive.

Perdão, meu senhor, eu estava curioso. Vi-o comprando a adaga e estranhei, principalmente quando vi o seu olhar, consegue entender? – notei que o movimento de sua mão tinha parado – E depois que o vi no beco transformando aquela adaga, tive de interceptá-lo. - nunca tinha falado tão rápido em minha vida, esse tal de desespero...

Aquela história fazia sentido? Eu achei que sim, por um momento. Breve momento, pois foi só até o homem torcer a boca e soltar a vela sobre a mancha verde que me envolvia. Pois é, isso aconteceu.

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[RP Fechada - "Flashback"] Dear Diary Empty Re: [RP Fechada - "Flashback"] Dear Diary

Mensagem por Syndor Sáb Jan 07, 2017 5:21 pm

Histórias. Podem ser verdade, podem ser mentira. Afinal de contas, quem confiaria num Homem Sem Rosto? Imagine o leitor que nem eu, que acompanho as aventuras do nosso herói, sei se posso confiar no que Syndor escreve a seguir. Boa sorte.
O Alquimista

Aquela gota de cera fervente parecia cair em câmera lenta. Vi-a se soltar da vela e escorrer pelo ar até encostar na mancha de óleo. Tentei mover as pernas para tentar intercepta-la, movimento em vão. As correntes estavam muito bem colocadas em seus comprimentos. Por um momento, fechei os olhos. Temi. Temi, além de tudo, por todas as coisas pendentes que ainda tinha na vida. Sou um Homem Sem Rosto e, por tanto, tenho, para com o Senhor da Morte, responsabilidades que não podem ser adiadas, muito menos canceladas. Eu não podia morrer.

E, obviamente, eu não morri – até porque eu estou escrevendo isto, não estou? Meus olhos se abriram quando não senti a claridade passar pelas pálpebras, nem o calor em minhas pernas. A gota de cera jazia na mancha verde de óleo, sem reação. Voltei o olhar para cima, tentando decifrar o que se passava na cabeça daquele homem.

Tortura psicológica, é isso? – concluí.

Se assim fosse, era pobre e infeliz. Um Sem Rosto jamais definharia numa tortura. Mas o homem não pareceu concordar com aquela conclusão. Ele se afastou novamente, em direção à mesa, pegando algum metal. O tilintar entregava: uma chave. Enfim iria me libertar, já era hora.

Dirigiu-se até um dos apoios da corrente e começou a desprende-la. O que eu tinha feito de diferente desde o momento em que fui ameaçado até agora? Não sei dizer. Fiquei analisando o homem, até que sua voz ressoou por todo o cômodo, como o bater de sinos.

Isso não é tortura. Em geral, as pessoas que entram em contato comigo vêm pedindo armadilhas, armamentos e até mesmo A Substância. – dizia aquela última com certa ênfase – E é nesse momento da ameaça que elas entregam suas verdadeiras intenções. – desprendeu a primeira corrente, deixando o meu braço livre, apesar do pesar do metal que ainda agarrava meus pulsos – Você não foi diferente. Disse o que queria. – desprendeu a segunda corrente, agora eu voltava a ter dois braços. – Peculiar, no entanto, é o fato de que você não quer nada além de respostas. – As duas últimas correntes, das pernas, foram soltas com maior rapidez e num piscar de olhos eu podia me mover – Terá, portanto, as suas respostas, mas acontece que...

Você é maluco? – em mais uma onda de inconsequência, perguntei

Aquelas palavras me eram muito estranhas. Tinha o sotaque, certas gírias, certas impressões que aquele ser passava não me agradavam muito. Não me questionei, no entanto. Vi-o se aproximar de mim e começar a procurar, num molho enorme de chaves, uma para libertar-me dos ferros que já começavam a machucar a pele. Parecia que depois de eu ter perguntado se ele era maluco, seu olhar tinha se tornado quase enraivecido, mas ia além disso, tocava a preocupação. Quando livre, olhei para o chão onde estava e percebi que havia uma marca nos tijolos, como se algo os cobrisse antes de eu estar ali. Pisei levemente na tinta verde e olhei para baixo.

É tinta verde, não precisa se preocupar – ele explicou.

Depois disso, saímos daquele lugar. Percebi que estava num dos cômodos de uma simplória casa. Era possível ouvir pessoas do lado de fora, rindo, correndo, conversando. O intrigante era que dentro do cômodo anterior, não conseguia ouvir nada. Mais algum tipo de magia? Ele olhou para todos os lados, quase como se preocupasse com algo, mas logo tornou em direção a mim.

“Acontece que...”? – Perguntei, retomando a conversa anterior

Sem pressa, rapaz, antes, um chá.

Andamos por sua casa. Consegui passar os olhos por quase toda ela, tentando calcular maneiras de fuga, caso fosse preciso. Comecei a sentir um cheiro de mato, de repente. A cozinha tinha uma pequena mesa com duas cadeiras, provavelmente era ali que conversava com as pessoas que vinham fazer tais pedidos. Eu não conseguia me acalmar enquanto aquela frase não fosse concluída. Enfim, sentamos e ele colocou o chá numa pequena xícara feita de porcelana típica de Yi Ti. Serviu a si mesmo e ficou apreciando o aroma que se espalhava da erva. Tomou um gole e tive de o acompanhar.

Agora, pode me completar aquela frase? – perguntei, impaciente – Acontece que sou um pouco curioso.

Ah, sim... – encarou-me enquanto sorria – Pois, acontece que eu também sou um pouco curioso e, para te responder tais perguntas, preciso também de informações interessantes. Ou então de serviços, tem algum, senhor Syndor?

Fico até hoje imaginando se ele tentou insinuar alguma coisa, e se fosse isso, graças ao Senhor que não entendi.

Bom, digo-lhe o que faço, sou um detetive. Descubro segredos, analiso pessoas e reações e faço disso tudo o meu dinheiro.

Ele tomou mais um gole de chá e quando retornou a xícara à mesa, tinha a mesma expressão de decepção de antes. Comecei a perceber que o chá deixava a minha boca dormente, porém ainda era possível sentir o sabor. No começo, um pouco amargo, mas com o passar dos goles, ia se alterando para algo que se aproximava do prazer.

Gostaria que não tivesse mentido para mim. – ele se levantou – Pode ir embora, senhor Syndor.

Eu não estou mentindo.

Consigo ver quando alguém mente.

Se tem olhos tão bons... Devia conseguir ver, então, que você não está ficando maluco. – vi a expressão de desentendimento no rosto do homem e isso me agradou – Você está sendo roubado. Suas coisas estão desaparecendo, não estão? Pois, alguém têm entrado aqui de noite, enquanto dorme, pela janela, arrombada, do seu quarto. Os sons que ouve de noite não são da sua cabeça, são os péssimos ladrões. Parece que por aqui a ladinagem não é muito sofisticada.

C-como você sabe que minhas coisas estão sumindo?

Passamos por um móvel de madeira enquanto vínhamos para a cozinha e, sobre ele, nada havia a não ser um pequeno jarro de cerâmica, na extrema direita. Alguém cuidadoso como você não deixaria algo tão assimétrico assim, certo? Você fica olhando para todos os lados, como se procurasse algo que sabe não encontrar. Isso pode ser sintoma de alguém assustado. Mas se fosse isso, você teria percebido a sua janela arrombada e não teria deixado ela aberta alguma noite, provavelmente quando ela foi arrombada. Portanto, quando olha para os lados, não está procurando nada, só checando para ver se mais alguma coisa sumiu, ou melhor, se você fez algo sumir – suspirei, há tempos não falava tanto – E os frascos que tinha ao lado de sua cama são ervas que tratam a falta de sono. O curioso é que vi colocando parte dessa erva no seu chá, mas agora é hora de dormir? Acho que não. Então pensei: E se fosse alguma outra erva, talvez... Contra demência?

E por que pensa que eu posso achar estar ficando louco?

Aquele lugar onde você me deixou não é feito para prisioneiros ou para as pessoas que você disse ter “interrogado”. É para você mesmo. Ali não fedia, poderia ser bem iluminado, além do que havia uma marca no chão que me parecia, muito bem, que havia uma cama ali. Quando pensa estar tendo algum ataque psicótico, se prende lá. Só tenho a curiosidade para saber quem é que te desprende quando o “surto psicótico” acaba... Bom, isso não importa. Saiba que você não está ficando louco, os... Duendes? É, eles não existem.

COMO VOCÊ SABE DOS DUENDES?

Isso foi só um chute, desculpa.

Hehe... Filho da puta...

Ele parecia quase sorrir. Acontece que, infelizmente, eu conseguia mesmo passar por detetive. Até gostava da forma como detetives trabalhavam e tentava manter as minhas ações o mais próximo de um. Claro, até logo antes da parte do assassinato, aí me tornava um assassino novamente.

Bom, o que você quer saber, senhor Syndor?

Levei minha mão até o meu chapéu e tirei-o da cabeça, deixando-o na frente do meu rosto. De repente, minha mão começou a mudar de cor. Da pele negra que antes me cobria, uma alva tomou seu lugar. Senti a pele enrugar um pouco, enquanto os cabelos caíam sobre a minha testa. Parte de meu ombro ficou menos larga e meus olhos tornavam-se verdes saídos da ônix anterior.

Quando coloquei o chapéu na mesa, era outra pessoa. Para falar a verdade, a minha primeira ação como um servo do Senhor da Morte. Inclusive a minha voz tornava-se outra. Mais grossa, porém menos sonora. Como aquele homem, eu quase não falava, sussurrava.

Vou ter que saber tudo agora.

Era verdade, mostrava a ele o meu maior segredo e esperava uma recompensa. Devia ser o único, vivo, a saber quem eu era. E sempre fiz questão de ter mais do que certeza do sigilo disso.

Tomei mais um gole de chá. Ah...

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Mensagem por Great Stallion Sáb Jan 07, 2017 10:39 pm

Avaliação de treino de habilidade

syndor

Gostei bastante da forma como seu treino foi narrado. Me deixou presa a leitura do começo ao fim, e tenho apenas uma reclamação quanto a cordas falas dos outros personagens, que está um tanto claro. Não irei descontar pontos porque isso vai de avaliador a avaliador, e eu particularmente tenho problemas oculares.


Critérios de avaliação
+ Conteúdo e Coerência (40/40)
+ Estrutura e Coesão (30/30)
+ Enredo e Criatividade (20/20)
+ Ortografia e Organização (10/10)

Total (100/100)


+ 30% de experiência pelo atributo de inteligência com 10 pontos
- 10% de experiência por ter a habilidade no nível 3
+ 7% de experiência pelo dote inicial

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Mensagem por Syndor Dom Jan 08, 2017 8:59 pm

Histórias. Podem ser verdade, podem ser mentira. Afinal de contas, quem confiaria num Homem Sem Rosto? Imagine o leitor que nem eu, que acompanho as aventuras do nosso herói, sei se posso confiar no que Syndor escreve a seguir. Boa sorte.
O Alquimista

A forma com que o homem lidou com a minha revelação me foi inédita. Eu nunca tivera tantas experiências com pessoas descobrindo que eu era um Sem Rosto, mas, quando acontecia, todas as reações eram de surpresa extrema. Dessa vez, não. O homem apenas sorriu. Parecia surpreendido, mas não num nível para além de chegar em casa e ver que sua mãe fez seu almoço favorito. O gole do chá foi saboroso, e ia se tornando mais e mais. Voltei com a xícara na mesa e exterminei aquele silêncio desconfortável que pairava no ar.

Qual o seu nome?

Não tenho nome, mas as pessoas me chamam de O Alquimista. Quando você entrou para os Sem Rosto?

Então ele conhecia a Casa do Branco e Preto. Essa era, de verdade, uma dúvida minha. Até onde a fama dos assassinos-que-trocam-de-rosto ia. E, pelo jeito, ia até muito longe. Sabia só que alguns westerosi conheciam, mas não povos tão à leste de Bravos. Também tinha de reconhecer que aquele homem, O Alquimista, não era um ser comum. Como já lhe disse, nunca conheci alguém mais sábio.

Aos 16 anos. E por que você é conhecido como “O Alquimista”?

Tenho a sabedoria da criação, isso me torna O Alquimista. Quantas pessoas você já matou?

Essa era uma pergunta curiosa. Eu começava a perceber que o tom de suas palavras ao falar “matou” não era dos mais amistosos. Ao que parecia, eu não tinha feito uma boa imagem ao me apresentar como um assassino. É de se entender, afinal, poderia estar lá para mata-lo, não é mesmo?

Não muitas, tenho só vinte e dois anos. Criação? Além do fogovivo, o que você é capaz de criar?

Sou capaz de criar armadilhas, armaduras, ferramentas... E feras. – hesitou por um segundo – Você sente prazer em matar?

Eis outra pergunta curiosa. Prazer? Creio que não. É, no fim das contas, um pedido do Senhor. Mas ver a pessoa sofrer, vê-la suplicar por misericórdia fazia com que eu me sentisse deus por momentos. Pergunto-lhe: quem nunca quis se sentir deus?

Não sinto prazer. É um pedido, uma necessidade. – dizia sem nenhum sentimentalismo ou preocupação emocional envolvida – Feras? Como assim?

Mas você gosta de se sentir no controle da vida de uma pessoa, né?

Ignorou minha pergunta, mas parecia me ler. Pensei em desviar o olhar, mas o dele parecia se prender ao meu. E era através disso que conseguia me entender. Comecei a odiar aquela situação.

Gosto de fazer o gosto do meu Senhor. E acho que não respondeu a minha última pergunta. Como assim, “feras”?

E se eu não responder? Vai me matar?

Não posso te matar, o Deus das Muitas Faces não fez o seu pedido. Então, já que você está fora de perigo, como assim, “feras”? – insisti mais uma vez.

E talvez não devesse tê-lo feito. Pois a cena que vi a seguir foi, no mínimo, aterrorizante. Vi os olhos negros do Alquimista tomarem uma cor esmeralda brilhante, muito semelhante a que vi no beco antes de intercepta-lo. No mesmo instante, uma chama atrás dele se ergueu e, em forma de um urso – sim, um urso – saltou em minha direção.

Se me permite, uma pequena digressão. Achei, no ataque no urso, uma incrível coincidência, pois antes de eu sair em viagem para Yi Ti, onde estava nessa aventura, tinha recebido um aviso dos Superiores da Casa do Branco e Preto sobre um trabalho. Um trabalho em Westeros pelo qual teria de me aliar a uma casa de brasão verde – a cor dos olhos do Alquimista – com um urso bordado. Achei interessante essa coincidência, mas a história desse trabalho deixo para outra hora, até porque só aconteceu anos depois do meu encontro com o Alquimista.

Agora, volto ao urso flamejante. Ele saltou para cima de mim e meu único movimento naquela hora foi virar a mesa, fazendo chá voar por toda a cozinha, e me proteger com a tampa. O problema: a mesa era de madeira, claro. Com meu rosto encostado a ela, comecei a sentir a bochecha queimar. Poucos instantes depois, havia um buraco na tampa da mesa e dele saía uma cabeça de urso. Dei um rolamento para trás, tentando procurar algum jarro de água. Eis que lembrei do que vi em cima do móvel no corredor.

Quando tentei me levantar, saltou por cima da mesa O Alquimista. Fiquei encurralado. Urso de um lado, fazendo a mesa cair em cinzas. E O Alquimista, de pé, do outro, com olhos verdes brilhantes me fuzilando. De baixo, tentei imaginar o que aconteceria ali. Olhei para o urso e ficou claro o fato de que ele era controlado pelo homem que me desafiava, o que era um alívio. Se a fera fosse descontrolada, provavelmente já teria morrido.

Perguntou tanto da minha fera, aí está, o que acha? Com a leitura das artes do Oculto e das chamas, fui capaz de alcançar níveis de alquimia que poucos no mundo já viram. Comecei a partir do fogo vivo e depois a magia em si. Consigo moldar as chamas em animais ferozes e controla-los ao meu bel prazer. Tome cuidado, senhor Syndor, ou meu urso vai saborear o prazer de te matar. – enfatizou a palavra “prazer”.

Eu já disse que não sinto prazer nisso.

Consigo ver em seus olhos que sente prazer em algum momento do seu “trabalho”.

Aqueles olhos esverdeados nunca tinham parecido tão ameaçadores. De repente, percebi que aquele homem, realmente, não estava utilizando nenhuma magia para me entender. Essa, afinal, tinha sido uma especulação minha. Talvez ele estivesse se utilizando de mais alguma magia para ler meus pensamentos, mas não. Ele me analisou desde quando me encontrou lá no beco. Aquele olhar deixava tudo claro.

Acho que você não precisa mais do urso. Eu não preciso mais de respostas, vou embora daqui.

Não, ainda não. Quero saber mais uma coisa. Por que você não se mata para o seu deus?

Aquilo me deixou pensativo. Para falar a verdade, penso até hoje. Era um ponto válido. Se a morte é uma benção para o meu Senhor, por que, então, não o abençoar com a minha vida, com a vida de um devoto homem? A explicação, no meu caso, era simples.

A devoção ao Deus das Muitas Faces vai muito além da simples morte. É nela que encontramos os momentos de maior contato com o Senhor, é verdade, mas há também momentos em que a vida entra em jogo. Já deve ter ouvido a frase de que só a morte paga a vida? Pois sim, eu mato para continuar vivo. Se morrer, outras pessoas continuarão aqui e suas almas não serão abençoadas pelas minhas mãos, entende? Eu sou o caminho para a morte, por isso, não posso morrer. Eu sou a própria morte.

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Mensagem por Syndor Dom Jan 08, 2017 9:58 pm

Histórias. Podem ser verdade, podem ser mentira. Afinal de contas, quem confiaria num Homem Sem Rosto? Imagine o leitor que nem eu, que acompanho as aventuras do nosso herói, sei se posso confiar no que Syndor escreve a seguir. Boa sorte.
O Alquimista

Ao meu ver, um belo discurso. Imponente, consegui demonstrar a verdade por trás dos Sem Rosto. O Alquimista tinha feito por merecer, afinal de contas. Conseguiu entender alguém treinado para não ser entendido. O único problema, todas aquelas verdades que eu tinha dito não podiam ser declaradas tão abertamente. Isso ia ter um preço.

Analisei a reação do homem que estava ali, de pé a minha frente, enquanto eu jazia ajoelhado aos seus pés. Ameacei levantar-me, mas o urso reagiu no mesmo momento. Era atento, por mais que fosse uma fera sem mente, feita de fogo. Tentei procurar, onde minha visão permitia, qualquer sinal do meu arco e minha aljava para que fosse hábil tentar uma contra-ameaça, mas de nada adiantou.

Você coloca todo o peso de suas ações numa tal de “crença”. Eu nunca vou entender isso.

Concluía ali que O Alquimista não recorria a nenhuma divindade, algo que, ao longo dos anos, fui aprendendo ser mais comum do que parece. Às vezes, depois de tanto sofrimento, as pessoas desistem de acreditar em algo superior, desistem de crer em algo melhor. Felizmente, nunca tive esse problema com o Senhor da Morte.

E espero que você nunca venha com meu nome escrito no papel para uma “benção”.

Aquilo me fez rir. De vez em quando eu também fazia referência das mortes como benção – faço isso até hoje. Era curiosa a forma como ele me olhava. Por mais que me tivesse totalmente controlado (um urso me ameaçava), ainda parecia aflito com a minha figura. Será que ele já tivera contato com algum outro Sem Rosto antes? Havia chance...

Eu também espero nunca mais vê-lo, Alquimista.

Oh, ao menos uma reciprocidade. Só lamento que, no caso de vir até mim, preciso saber quem você é. E, até onde vi, você pode ser qualquer um, certo?

Aquela conversa começava a tomar rumos, no mínimo, indesejados. Era normal que, quando alguém soubesse que a aparência era algo totalmente instável para mim, se sentisse vulnerável frente a um próximo encontro. Mas aquele urso ali do lado...

Se você pensa em me queimar, já digo que não funcionará, poderia trocar a aparência queimada por outra qualquer.

Poderia até ter soado como blefe, mas não o era. Eu iria sofrer muito com as chamas e se não morresse, conseguiria me livrar das marcas posteriormente. Com isso em mente, soltei um sorriso cínico em direção ao urso, como se através daqueles quentes olhos sem vida pudesse atingir O Alquimista.

Oh, não se preocupe, eu não irei queimá-lo... Por fora.

De repente, senti a pata do urso avançar sobre minha costela. Atravessou o meu braço e não senti nada, porém quando tocou meu tronco, a queimação começou. Vi o urso tomar tons esverdeados também. Além do calor que parecia consumir o lado esquerdo do meu corpo, fui tomado por um medo daquilo ser o temível fogovivo.

Quando olhei para meu corpo, ele não incendiava. As chamas do urso pareciam se direcionar para dentro de mim. O calor que se alastrava pelo meu corpo fazia com que meus sentidos se confundissem. Houve um momento em que, eu juro, comecei a sentir o frio do fogo. Ele parecia consumir cada célula do meu corpo. Seria aquela a sensação de morrer?

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

Não aguentei. O meu grito ecoou pela casa. Voltei os olhos para cima, para tomar nota de como o homem a minha frente encarava toda aquela cena. Decepção, não tinha expressão nenhuma. Sequer se deliciava do meu sofrimento. Num súbito, a dor parou. Minha visão começou a se tornar turva. Tentei falar, mas as palavras se embolavam em minha boca. Tinha língua demais, saliva demais para poder expressar qualquer coisa. Notei que o urso já não existia e desmaiei.

Quando abri os olhos, tudo estava verde. Não enxergava mais nada, além de pupilas negras sobre aquele manto esmeralda que rodeava todo o meu horizonte. O que estava acontecendo? A minha respiração estava fraca e falhava. De repente, meu peito começou a ser pressionado em direção ao chão, como se mil carroças caíssem sobre mim. Ficava mais e mais difícil de respirar...

Até que acordei de verdade. Ao tentar elevar meu corpo da posição fetal em que estava, o lado esquerdo de meu tórax se contorceu em dor. Tudo parecia latejar em verde. Eu via a dor. Sinestesia. Seria o fogo do urso em contato com o chá de antes? Mil ideias passavam pela minha cabeça. Tudo cessou quando O Alquimista começou a falar.

Agora consigo identificar sua alma. Não importa o rosto, não importa o corpo que use, eu saberei quem você é. E sim, o urso se transformou em fogovivo no último momento, só que eu alterei suas propriedades logo antes dele tocá-lo. Acho que isso serve de aviso, não retorne para cá, senhor Syndor.

C-como assim? Você me marcou? Como isso funciona?

Olhei para o local onde o urso tocara e havia um buraco em minha roupa. Aquilo não fazia sentido nenhum. Por mais que existissem magias que me fizessem questionar os limites dos homens, aquilo era algo nunca pensado por mim. Como ele treinaria tal habilidade? Ah, eram muitas perguntas....

Você nunca entenderia.

... E óbivo, ele não responderia nenhuma delas. Eu tinha, pelo menos, o que vi com os meus próprios olhos. Não posso negar, poucas coisas da minha vida se equipararam às coisas que vi naquela casa. Tentei me levantar, movimento em vão. Estava fraco demais e tinha dor demais. O Alquimista se levantou, pois até então estava sentado à minha frente, no meio da cozinha toda bagunçada. Foi até o outro lado do cômodo, pegou meu chapéu e uma das xícaras que não quebrou e me deu mais um gole de chá até que recuperasse minhas forças, fato que, segundo ele, não demoraria mais do que alguns minutos.

Fiquei ali por um tempo, em silêncio. Não queria mais saber nada. Acho que não conseguiria descobrir mais nada. Tinha, sim, admiração por aquele homem. Seria uma honra abençoa-lo, concluí. Quem sabe algum dia.

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Mensagem por The Maiden Made of Light Seg Jan 09, 2017 2:17 pm

Avaliação de treino de habilidade

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Um texto bem escrito e criativo. Não tenho do que reclamar.


Critérios de avaliação
+ Conteúdo e Coerência (40/40)
+ Estrutura e Coesão (30/30)
+ Enredo e Criatividade (20/20)
+ Ortografia e Organização (10/10)

Total (100/100)


+ 30% de experiência pelo atributo de inteligência com 10 pontos
- 35% de experiência por ter a habilidade no nível 6

Recompensas
+ 190 (95 x 2) pontos de experiência em magia e oculto
Avaliação de treino de habilidade

Syndor

Um texto bem escrito e criativo. Não tenho do que reclamar.


Critérios de avaliação
+ Conteúdo e Coerência (40/40)
+ Estrutura e Coesão (30/30)
+ Enredo e Criatividade (20/20)
+ Ortografia e Organização (10/10)

Total (100/100)


+ 30% de experiência pelo atributo de inteligência com 10 pontos
- 55% de experiência por ter a habilidade no nível 8

Recompensas
+ 150 (75 x 2) pontos de experiência em magia e oculto
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