[RP FECHADA +18] Let's talk about sex?

por **Gustav Tomlen Helmke** Sex Ago 26, 2016 8:01 pm

Let’s talk about sex?

A RP irá começar com o post de Lupo Storm. Esta é uma RP FECHADA, contando apenas com a participação de Gustav Tomlen Helmke e Lupo Storm. Estamos num prostíbulo que se localiza na região sul das Terras da Tempestade, numa noite com chuvas intensas – e além disso, com um grande fluxo de ventania.

por **Lupo Storm** Qui Set 08, 2016 11:39 pm

hands to myself

I'm not spending any time, wasting tonight on you. You know, I've heard it all, so don't you try and change your mind cause I won't be changing too, you know. You can't believe, still can't believe it, you left in peace, left me in pieces, too hard to breathe, I'm on my knees right now.

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As gotas de chuva caiam sobre meus ombros em um ritmo lento, sendo estes resquícios da última chuva. Meu corpo estava encharcado e o frio acabava por me congelar até a espinha. Adentrei o prostibulo com pressa. Desejava um lugar para passar a noite, além de um corpo quente para me conceber os prazeres da carne.

Dirigi-me até o balcão e pedir um gole do que descia quente para esquentar meu corpo. Tomei o copo entre os meus dedos e engoli tudo. Desceu rasgando, mas quando chegou no estômago, senti meu corpo sendo preenchido por um calor infernal. – Essa estava boa. Mais um copo – respondi ao homem do balcão que me servira. Enquanto ele enchia o copo novamente, observei atentamente o ambiente que me rodeava.

O prostíbulo estava cheio, lotado! Coisa digna de espanto que me fizera sentir deslocado, sem um norte, perdido entre as pessoas. “Talvez as mulheres da cidade não estejam satisfazendo tanto os seus maridos quanto deveriam” assim pensei. Dinheiro não me faltava e com certeza, no ambiente que estava, não ficaria sem ninguém esta noite.
Tamborilando os dedos no balcão, cacei minha presa no mercado da carne, entre os diversos prostitutos e prostitutas que ali estavam presentes. Porém, ao fim, não consegui encontrar nenhum homem ou mulher que fosse de meu agrado, principalmente mulher. A aparência frágil e atirada das prostitutas era um tanto quanto repugnante e nojenta. Tinha desejo por mulheres ou homens que fossem fortes, ou que então despertassem minha curiosidade. Decidi aguardar. A noite ainda era uma criança e quem sabe a pessoa ideal para mim aparecesse.

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por **Gustav Tomlen Helmke** Qua Out 05, 2016 6:33 pm

I wanna power, sex and control!

Respirou fundo e passou uma das mãos pelos cabelos enquanto caminhava pelo seu lar. Os olhos claros encararam o próprio reflexo no espelho e, repentinamente, uma batida na porta fez com que o mesmo erguesse a cabeça. – Seu turno! – Os berros ecoaram pelo corredor e para dentro do recinto onde o mesmo repousava. – Tudo bem! – Gritou mais alto ainda e suspirou, um pouco irritado. – Lá vamos nós. – Gemeu baixinho, levemente frustrado e preparando-se para caçar o próximo homem que o pagaria. Vestiu a camisa sem manga – feita com tecidos simples – e, em seguida, colocou a calça pequena e meio longa. Os sapatos de camponeses cobriram seus pés, em seguida. Não andava despido pelo local – muito pelo contrário: às vezes, tornava-se vítima de reclamações de clientes que diziam que o mesmo andava como membros do clero.

Abriu a porta do estabelecimento onde dormia e desceu as escadas do bordel, olhando ao redor e caçando por uma das vítimas. Os cabelos castanhos estavam bem ajeitados, o cheiro do menino era incrível, parecido com grama molhada – o que exalava um odor hipnotizador. Seus olhos deslizaram por cada pedaço de carne por ali, até que... – Esse. – Sorriu de canto, respirando fundo e caminhando lentamente na direção do homem que estava de costas. Ele aparentava ser forte, o que acabou atraindo Gustav. Os passos eram silenciosos e calmos. Não queria espantar o homem, afinal, precisava do dinheiro dele – e recentemente precisava de pessoas que fodessem muito bem.

Parou ao lado do mesmo e apoiou o braço direito, ajeitando os pés numa posição descontraída e encarando os olhos do outro. Não seja escandaloso, mas não seja difícil., o pensamento ecoou pela sua mente infantil. – Boa noite, senhor. – Falou num tom calmo e virou-se para o rapaz que estava atrás do balcão. – Dois copos com o melhor vinho de Dorne, por favor. – Sorriu gentilmente. O homem que atendia Gus se chamava Zenom. Era um dos trabalhadores do prostíbulo e conhecia o adolescente – e muito bem. Ambos mantinham uma amizade colorida, algo que não incomodava o prostituto, afinal, os dois faziam negócios: sexo por bebidas, e vice-e-versa. – Espero que aceite uma das bebidas. Dizem que Dorne possui as melhores bebidas alcoólicas. – Comentou com desdém e sentou-se ao lado do mesmo.

– Hm... Nunca o vi por aqui. Primeira vez num bordel ou primeira vez neste daqui? – Arqueou uma das sobrancelhas. – Que tal apresentá-lo? – E eis que, como um método de sedução, lançou um sorriso misterioso para o belo moreno desconhecido. Rapidamente olhou entre as pernas dele, mas deixou bem claro as suas intenções. – Se precisar de algum quarto... – Comentou de maneira distraída e safada.

por **Lupo Storm** Qui Nov 10, 2016 9:32 pm

hands to myself

I'm not spending any time, wasting tonight on you. You know, I've heard it all, so don't you try and change your mind cause I won't be changing too, you know. You can't believe, still can't believe it, you left in peace, left me in pieces, too hard to breathe, I'm on my knees right now.

Procurou por todo o lugar com olhos avaliativos, não encontrou ninguém que fosse de agrado, até que uma belezinha gótica apareceu diante de seus olhos. Pela forma a como se referia, e o jeito íntimo que tinha com o homem do bar, estava claro que se tratava de uma mercadoria que o prostíbulo tinha a oferecer. E que bela mercadoria, hein, fiu fiu. Encarou o jovem, analisando-o de cima para baixo, até perceber que o mesmo olhava para entre suas pernas e soltar um sorriso de canto constrangido com os olhares do prostituto.

Agarrou o copo de vinho e virou de uma vez mandando goela abaixo. Uma bebida como aquela era feita para ser saboreada lentamente, mas o seu jeito bruto não o permitira ter paciência o suficiente para isso. Puxou o jovem que estava sentado no banco ao seu lado por um de seus braços, e o sentou em seu colo para sentir o volume do que tanto procurava.
– Pra que olhar quando pode sentir ele por você mesmo? Então, gostou do que encontrou? – Arqueou uma de suas sobrancelhas lançando a pergunta para o rapaz. Com uma das mãos, apertava as nádegas do outro, parecia que o produto realmente valia a pena. – Eu te quero... Realmente te quero. Essa é minha primeira vez nesse tipo de estabelecimento, espero que o senhor cuide muito bem de mim. – Proferiu aproximando seu rosto do rapaz. Levou sua boca até o pescoço do mesmo e passou sua barba malfeita ali durante alguns segundos. – Eu fico com receio... Você me parece meio novo e eu sou muito feroz, será que vale a pena? Vai me aguentar na cama, criancinha? –

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por **Gustav Tomlen Helmke** Sáb Nov 12, 2016 1:43 am

I wanna power, sex and control!

Arqueou uma das sobrancelhas ao vê-lo beber o vinho rapidamente. Tsc, que primitivo., pensou com desdém, mas logo afastou o pensamento. Quem era ele para julgar os outros? Um mero prostituto desesperado por mais e mais poder – algo que, infelizmente, não conseguiria tão cedo. Antes que pudesse dizer qualquer outra coisa, um dos braços fortes do desconhecido o puxou para perto, fazendo com que o menor se sentasse no colo do viajante. Sentiu o conteúdo dele tocando as suas nádegas. Sorriu maliciosamente e deslizou a língua entre os lábios. Ah, aquele homem tinha que ir para o seu quarto, pois sentia algo ali: a noite seria quente, caso o indivíduo fosse seu cliente. – Gostei... – Riu num tom baixo e falso, algo que aprendera quando fora dado ao prostíbulo. Os outros diziam que qualquer ação poderia excitar todos. – e muito. – Completou e fez um biquinho. Mordeu os lábios com um pouco mais de força ao sentir os apertos fortes em suas nádegas. – Hm... – Arfou e suspirou, controlando-se. A frase do outro causou arrepios no prostituto – principalmente quando ele se aproximou de seu rosto e deslizou a boca e a barba mal feita pelo seu pescoço. Sentiu um frio na barriga e riu baixinho.

– Cuidarei muito bem de ti, meu senhor. – Sorriu maliciosamente. – Eu que te pergunto... Será que você irá me aguentar? – Provocou o mesmo e saiu do colo dele. Aproximou o rosto do dele e mordiscou os lábios do estranho, lentamente. Levou a boca até a orelha direita do mesmo e... – Ah, meu nome é Gustav... Poderá gemer e implorar pelo meu nome enquanto me fode. – A risada saiu de maneira baixa e rouca. Segurou na mão direita do outro e começou a andar pelo prostíbulo, pronto para levá-lo ao seu recinto – ao seu antro, seu local de repouso.

Após alguns segundos, depois de atravessar a multidão, chegou ao local. Abriu a porta e o guiou até a cama. Fechou a porta, em seguida. – Sente-se. – Ordenou. Após isso, começou a retirar a camisa lentamente, e depois foi a calça. Seus sapatos ficaram por últimos, e desse modo, ficou somente com o tecido leve e branco que escondia seu membro. Andou até ele e segurou seu queixo. Beijou-o intensamente e explorou cada canto da boca do desconhecido. Naquele instante, tinha a intenção de deixá-lo louco de prazer – e faria isso com toda satisfação possível.

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