[RP FECHADA +18 / Flashback] - Let's play a game?

por **Helrond Uller** Sex Fev 10, 2017 1:54 am

Let’s play a game?

A RP irá começar com o post de Helrond Uller. Esta é uma RP FECHADA, contando apenas com a participação Helïs Dayne e Helrond Uller. É uma tarde fresca e tranquila. Helrond resolve fazer uma visita aos Dayne, e acaba levando alguns presentes para Helïs.

por **Helrond Uller** Sex Fev 10, 2017 3:56 am

A carruagem se locomovia lentamente. Os seis indivíduos estavam presos dentro de uma jaula, todos com as mãos atadas atrás das costas. – Milord. – Uma voz o fez piscar, e assim, mexeu o seu rosto para o lado direito e arqueou uma das sobrancelhas. – Diga. – Era apenas o seu conselheiro – que na verdade, tinha medo de Helrond, algo que o garoto adorava causar. – Certeza de que essas pessoas não fugirão? Trouxemos três dezenas de guardas, assim como foi ordenado e... – Antes que ele continuasse, um tapa foi desferido com força em sua face, fazendo-o piscar. O lord deixou um sorriso aparecer em sua face. – Nunca duvide de mim. Caso pense em qualquer coisa desse tipo novamente, mandarei cortar as suas bolas. – Falou friamente.

O conselheiro engoliu em seco e assentiu rapidamente. – Bom menino. – Disse tranquilamente e pousou as duas mãos em seu colo. Virou o rosto em direção a janela, vendo o lado externo. Tinha muita areia, contudo, estavam em Dorne – o que mais teria? – Assim que chegarmos, quero que as mulheres façam um bom banquete para mim e a senhorita Helïs. Estou bem curioso em conhecê-la. – Afirmou num tom rígido. – E eu estou com fome. Essa viagem foi bem cansativa. – Ergueu uma das sobrancelhas. Estavam se locomovendo durante dias – parando somente algumas horas para que não chegassem atrasados ao encontro da senhorita Dayne.

Após alguns minutos, o veículo parou. – Viajar de navio e de carruagem é uma coisa exaustiva. – Comentou com o conselheiro brevemente. – Abra a porta. – Mandou e esperou ser obedecido. Assim que isso ocorreu, desceu calmamente. Trajava uma camisa bege, cujo tecido era cambraia. Além disso, utilizava botas e calça de couro. O cinto estava firme em sua cintura. Os cabelos castanhos ficaram levemente bagunçados quando uma brisa fresca atingiu sua face. Antes que pudesse ter qualquer reação, alguns passos se aproximavam. – Olá, Lord Uller. – Era um homem branco e loiro. – Sou um dos servos, eu achei que... – Antes que ele continuasse falando, o adolescente simplesmente passou reto por ele.

– Que bom que és um servo. Quero que levem um banquete para mim e para a senhorita Dayne. Ah, mas antes me leve até o lugar onde pedi que me hospedassem. Tem que ser grande e ter alguns objetos para tortura. – Falou como se fosse a coisa mais comum do mundo, contudo, pouco se importava. – Ér... Ok, milord. Vamos. – O loiro se aproximou do moreno e locomoveu-se rapidamente. – Quero os prisioneiros amarrados e presos na parede antes do banquete estar pronto. – Mandou.

[...]

Os seis indivíduos estavam presos. Seis mesas, seis corpos em forma de “X”. – Espero que não levem para o pessoal. – Três homens e três mulheres haviam sido escolhidos pelos soldados. – Na verdade, levem sim. São suspeitos de tentarem fazer bagunça na Toca Infernal. Imaginem se causassem alguma revolução ou coisa do gênero? – Bufou, rindo. – Bom, o banquete será servido quando a senhorita Dayne chegar... Mas já vamos br... – Foi interrompido quando a porta de madeira se abriu.

No local, havia uma cama e as seis mesas – além de uma estante cheia de brinquedos de tortura, e de um guarda-roupa. – Milady! – Seus olhos brilharam ao ver Helïs Dayne. Era loira e tinha um corpo delicioso, contudo, não era o que o moreno curtia. – Senhor Helrond Uller, prazer em conhecê-la. – Aproximou-se da mesma e fez uma reverência educada, pegando em sua mão direita e depositando um beijo rápido na mesma. – Trouxe alguns presentes para agradá-la. – Ergueu uma das sobrancelhas. – Seis pessoas. Três homens, três mulheres. Mal nos conhecemos, contudo, será uma boa maneira de conferir como será nossa futura relação. – Escorregou a língua entre os lábios, analisando-a.

– Venha, se aproxime! Não fique acanhada, eles não farão nada. – Uma fulguração sádica era perceptível em seus olhos. Adorava maltratar todos – principalmente seu próprio povo. Os seus súditos ganhavam vários privilégios, assim como seus familiares, por isso a força militar na Toca Infernal não tinha se revoltado contra tal lord, pois ele era “grato” aos que o serviam. – Ah, não sei se está com fome, mas pedi para que fizessem um pouco de comida. – Antes que pudesse continuar falando, as servas da Casa Dayne apareciam. – E não se preocupe com os recursos. Caso queira, podemos deixar a quantidade gasta, minha senhora. – Lançou uma piscadela.

As mulheres colocavam os alimentos em uma mesa de madeira – que estava livre – e depois olharam para Helrond. – Podem se retirar. Nós mesmos podemos nos servir. – Falou de maneira fria. Aproximou-se da mobília onde estavam os alimentos e arregalou os olhos de maneira teatral. – Hm... Torta de frango. Ah, tem mais coisas. Gosta de pastel de leite? Hm... Há vinho, água... – Foi observando toda a comida preparada só para tal situação. – Prefere torturá-los antes, durante ou depois de nossa refeição? – Questionou calmamente, como se fosse a situação mais comum do mundo.

Skylar at LG

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