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[RP FECHADA +18] - Be my fucking lion.
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Be my fucking lion, brother
A RP irá começar com o post de James Lannister. Esta é uma RP FECHADA, contando apenas com a participação de Berthram Lannister e James Lannister. A RP se inicia numa noite fria, nos aposentos de James Lannister. Não há guardas por perto, o que aumenta a liberdade entre ambos. Berthram vai até os aposentos de seu irmão para ter uma conversinha.
Última edição por Berthram Lannister em Sex Fev 10, 2017 12:20 am, editado 1 vez(es)
Imagem :
Mensagens : 39
Nome do jogador : Berthram
Dragões de ouro : 00
Veados de prata : 150
Estrelas de cobre : 00
Idade : 19
Salário extra : 0%
Berthram Lannister
Nobreza (masculina)
The golden one
And who are you, the proud lord said, that i must bow so low. Only a cat of diferent coat, is all the truth i know. |
E finalmente havia terminado o expediente.Já era tarde da noite, e boa parte dos habitantes do rochedo encontravam-se em sono profundo. Devido a alguns empecilhos internos, tive de extender meus afazeres até a pouco tempo atrás, o que fizera com que neste fatídico dia e horário eu ainda estivesse acordado.
Havia acabado de me vestir, visto que havia colocado um pijama de seda vermelho, que se assemelhava e muito com um roupão, o qual havia amarrado em minha cintura por um “cinto” de tecido visto que por baixo detinha somente a roupa intima. Um hábito seu desde pequeno, visto que assim tinha mais liberdade, e por mais intimo que fosse tal traje, estava em seu quarto afinal, e seria improvável que alguém arriscasse entrar ali, ainda mais a esta hora sem que tivesse a cabeça a prêmio no mesmo instante.
E depois de um banho quente deveras relaxante, e já ter se aprontado ponho-me em rota a cama. E estava deitando-me quando ouço um bater na porta que certamente era insistente. Bufei de imediato em resposta a aquilo. Quem seria louco para tanto? Todavia, afaguei minha cabeleira loira ainda molhada do banho, penteando-a enquanto visava relaxar para enfim ir até a porta. Subitamente fora pego por uma vontade de matar alguém, e teria seu alvo logo logo.
- Entre... – Disse por fim, enquanto saia da cama.
Havia acabado de me vestir, visto que havia colocado um pijama de seda vermelho, que se assemelhava e muito com um roupão, o qual havia amarrado em minha cintura por um “cinto” de tecido visto que por baixo detinha somente a roupa intima. Um hábito seu desde pequeno, visto que assim tinha mais liberdade, e por mais intimo que fosse tal traje, estava em seu quarto afinal, e seria improvável que alguém arriscasse entrar ali, ainda mais a esta hora sem que tivesse a cabeça a prêmio no mesmo instante.
E depois de um banho quente deveras relaxante, e já ter se aprontado ponho-me em rota a cama. E estava deitando-me quando ouço um bater na porta que certamente era insistente. Bufei de imediato em resposta a aquilo. Quem seria louco para tanto? Todavia, afaguei minha cabeleira loira ainda molhada do banho, penteando-a enquanto visava relaxar para enfim ir até a porta. Subitamente fora pego por uma vontade de matar alguém, e teria seu alvo logo logo.
- Entre... – Disse por fim, enquanto saia da cama.
copyright 2013 - All Rights Reserved for Lari
James Lannister
Castelão
THE PERFECT LION O loiro vestia uma camisa bege – maior que o verdadeiro tamanho que utilizava –, calça e botas de couro. O silêncio caminhava junto com o mesmo entre os corredores do castelo dos Lannister. Nenhum guarda atrapalharia o que tanto queria fazer. Seu dia tinha sido entediante, mas havia preparado uma surpresinha para o seu irmão. Uma surpresa excitante para ambas as partes. Após alguns minutos se movimentando, parou diante a porta e bateu na mesma várias vezes. Sorriu de canto ao escutar a voz de James e abriu a porta. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, levou o indicador da mão direita até os próprios lábios, pedindo para que ele ficasse em silêncio. Trancou a porta e virou-se, ficando diante de seu irmão mais velho. – Estamos sozinhos. Não há guardas em sua porta. – Falou calmamente. – E creio que... Bom... Você gostaria de relaxar um pouco. Me falaram que seu dia foi um pouco agitado. – Arqueou uma das sobrancelhas. – Creio que posso ajudá-lo com seu problema. – O sorriso safado despertou lentamente. Enquanto isso, começou a desabotoar a própria camisa, tirando-a vagarosamente. Jogou-a num canto qualquer e passou a língua entre os lábios ao ver o seu irmão. Ele era lindo – no sentido físico, é óbvio. O mesmo sabia como usar cada parte do corpo e era bem decidido em sua vida. – Ah, você é bem melhor do que o Jensen... – Os olhos claros de Berthram brilharam. – E bem melhor do que os servos e servas que vão para a minha cama. – Avançou contra ele um pouco devagar – já que sua perna direita estava prejudicada desde o combate de anos atrás, contudo, podia se locomover tranquilamente – e levou uma das mãos até sua cintura. A outra – a mão livre – foi pousada na nuca do maior e Bert puxou o rosto de seu irmão para perto, iniciando um beijo repleto de luxúria. |
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Nome do jogador : Berthram
Dragões de ouro : 00
Veados de prata : 150
Estrelas de cobre : 00
Idade : 19
Salário extra : 0%
Berthram Lannister
Nobreza (masculina)
The golden one
And who are you, the proud lord said, that i must bow so low. Only a cat of diferent coat, is all the truth i know. |
D edos em meus lábios fora tudo o que pude sentir assim que a porta abriu, e por reflexo elevei minha mão, agarrando o membro invasor com firmeza em um ato de autodefesa. Depois de instantes em choque com tamanha bruscalidade é que enfim entendi que se tratava de Berthram. O choque deu lugar para a curiosidade. O que o pequeno fazia ali, e o que queria?
Retribui prontamente seu sorriso com outro do mesmo calibre, enquanto cruzava os braços em frente ao peito, encarando-o fixamente nos olhos. Pelo que o menor havia dito tinha já suas deduções de o que teria levado-o até seu quarto, no entanto ainda teria que “confirma-las”.
- A sim, pode me ajudar então? – Disse em um tom profundo de deboche, enquanto o avaliava rapidamente com os olhos. – E como faria isto? – Tamborilei então os dedos de minha destra em meu braço esquerdo, dissimulando impaciência enquanto terminava a frase. Obviamente aquilo não passava de um engodo de sua parte, mas adoraria ver até onde o leãozinho chegaria com aquela conversa. Ri disfarçadamente ao ver que o outro começava a se despir. “Que menino apressado...tsk,tsk...” Pensei comigo mesmo enquanto o olhava, como se o desafiasse a fazer mais. “Se continuar assim, terei que ensinar-lhe bons modos...” Deliciava-me com as possibilidades a cada segundo.
- Está me comparando com Jensen? E com servos? – Suspirei, enfim descruzando os braços. A feição jazia séria agora, enquanto dissimulava mais uma vez o sentimento de ofensa. Obviamente no fundo estava de certo modo ofensivo, visto que estava sendo equiparado a servos, no entanto ele ainda era jovem, e iria aprender as consequências disso mais tarde.
-Devo eu dar-lhe um corretivo por... – Minha fala fora interrompida pelo seu beijo brusco. O rapaz tinha uma perna machucada, mas ainda sim andara rápido para alguém com tal limitação. No entanto, aquilo fora a confirmação que precisei, e enquanto devolvia-lhe o beijo caloroso tomei a liberdade de deslizar os braços por sua cintura, e depois de alguns segundos afastei meus lábios dos dele, para enfim sussurrar-lhe aos ouvidos. – Bom... Você sabe aonde isso vai dar espero? –
E então, pegando o exemplo dele o levantei, subitamente trazendo-o até minha cama. E ao chegar, joguei o menor ali como se fosse um saco de mantimentos, um daqueles que os serventes sempre descarregavam pela manhã.
- Você é bem insolente para alguém da sua idade... – Sorri, enquanto mordia os lábios de prazer. Ele queria aquilo, e dá-lo-ia de bom grado o que o mesmo estava procurando, até porque precisava mesmo dissipar o estresse.
Puxei então suas pernas, trazendo seu quadril mais para perto, e encaixando-me nele ao passo que desamarrava o roupão. – Leãozinho insolente, vai aprender o que acontece quando se perturba os irmãos maiores... – Assim que terminei, deitei meu corpo sobre o dele, fazendo pressão para prendê-lo ali – não que ele fosse fugir obviamente – enquanto mordiscava seu pescoço com vontade. Deixando com que uma de minhas mãos passeasse por sua coxa de forma exploradora.
Retribui prontamente seu sorriso com outro do mesmo calibre, enquanto cruzava os braços em frente ao peito, encarando-o fixamente nos olhos. Pelo que o menor havia dito tinha já suas deduções de o que teria levado-o até seu quarto, no entanto ainda teria que “confirma-las”.
- A sim, pode me ajudar então? – Disse em um tom profundo de deboche, enquanto o avaliava rapidamente com os olhos. – E como faria isto? – Tamborilei então os dedos de minha destra em meu braço esquerdo, dissimulando impaciência enquanto terminava a frase. Obviamente aquilo não passava de um engodo de sua parte, mas adoraria ver até onde o leãozinho chegaria com aquela conversa. Ri disfarçadamente ao ver que o outro começava a se despir. “Que menino apressado...tsk,tsk...” Pensei comigo mesmo enquanto o olhava, como se o desafiasse a fazer mais. “Se continuar assim, terei que ensinar-lhe bons modos...” Deliciava-me com as possibilidades a cada segundo.
- Está me comparando com Jensen? E com servos? – Suspirei, enfim descruzando os braços. A feição jazia séria agora, enquanto dissimulava mais uma vez o sentimento de ofensa. Obviamente no fundo estava de certo modo ofensivo, visto que estava sendo equiparado a servos, no entanto ele ainda era jovem, e iria aprender as consequências disso mais tarde.
-Devo eu dar-lhe um corretivo por... – Minha fala fora interrompida pelo seu beijo brusco. O rapaz tinha uma perna machucada, mas ainda sim andara rápido para alguém com tal limitação. No entanto, aquilo fora a confirmação que precisei, e enquanto devolvia-lhe o beijo caloroso tomei a liberdade de deslizar os braços por sua cintura, e depois de alguns segundos afastei meus lábios dos dele, para enfim sussurrar-lhe aos ouvidos. – Bom... Você sabe aonde isso vai dar espero? –
E então, pegando o exemplo dele o levantei, subitamente trazendo-o até minha cama. E ao chegar, joguei o menor ali como se fosse um saco de mantimentos, um daqueles que os serventes sempre descarregavam pela manhã.
- Você é bem insolente para alguém da sua idade... – Sorri, enquanto mordia os lábios de prazer. Ele queria aquilo, e dá-lo-ia de bom grado o que o mesmo estava procurando, até porque precisava mesmo dissipar o estresse.
Puxei então suas pernas, trazendo seu quadril mais para perto, e encaixando-me nele ao passo que desamarrava o roupão. – Leãozinho insolente, vai aprender o que acontece quando se perturba os irmãos maiores... – Assim que terminei, deitei meu corpo sobre o dele, fazendo pressão para prendê-lo ali – não que ele fosse fugir obviamente – enquanto mordiscava seu pescoço com vontade. Deixando com que uma de minhas mãos passeasse por sua coxa de forma exploradora.
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James Lannister
Castelão
THE PERFECT LION Sentiu os braços do mais velho em sua cintura. Seu irmão correspondia o beijo calmamente, como se aquilo fosse uma coisa totalmente comum nas Terras Ocidentais. Caso algum membro extremo da Fé dos Sete os encontrasse, seriam condenados por causa da homossexualidade e do incesto, algo que, com toda a certeza, era normal somente na região de Dorne. Berthram achava uma coisa ridícula, já que antigamente os Targaryen se relacionavam abertamente entre eles – e por que as outras Casas não podiam fazer isso? Infelizmente, tinha que aproveitar-se dos corpos às escondidas. Arfou e piscou algumas vezes quando suas faces se afastaram. Arrepiou-se ao ouvir a voz máscula de seu irmão, deixando um sorriso travesso aparecer em seus lábios. – Sei muito bem. – Um brilho apareceu nos olhos claros do pequeno leão, que, provavelmente, teria uma ótima noite de sexo com o maior. Deixou uma risadinha baixa escapar quando foi pego pelo leão mais velho, e então foi arremessado na cama. Grunhiu quando suas costas se chocaram com brutalidade no colchão e arfou ao ser puxado com força. – Hm... Tenho certeza que gosta de toda a minha insolência, grande leão. – As palavras saíram de maneiras sedutoras. Aquele era o momento onde Berthram utilizaria toda a sua beleza e movimentos sensuais para se divertir na cama. Seu irmão tinha braços fortes e seu corpo ficava cada vez mais exposto – o que ocorreu parcialmente, escondendo apenas seu pênis, quando o pijama foi tirado. – Só falta essa parte. – Fez um gesto com a cabeça, apontando para a sua cueca. – Então me dê uma lição. – Passou a língua entre os lábios e fechou os olhos instantaneamente ao sentir o corpo dele prender o seu – se é que não tinha risco algum de o loiro mais jovem querer fugir. Gemeu e levou as mãos até os cabelos do maior, deliciando-se com a sensação que as mordiscadas em seu pescoço lhe causavam. A mão de James explorava sua coxa com vontade, o que causava mais tesão no garoto todo submisso. Seu membro começou a crescer, ficando totalmente excitado com tal situação. Naquele momento, um pensamento irônico passou em sua mente. Agora entendo a Cersei. Provavelmente, Jaime Lannister deve ter dado o mesmo prazer. Afagou os cabelos do homem e arranhou suas costas lentamente. Cruzou os seus pés ao redor das nádegas dele, puxando-o para mais perto. As botas tocavam o corpo dele, mas em breve acabaria tirando os sapatos e a calça. |
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Nome do jogador : Berthram
Dragões de ouro : 00
Veados de prata : 150
Estrelas de cobre : 00
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Salário extra : 0%
Berthram Lannister
Nobreza (masculina)
The golden one
And who are you, the proud lord said, that i must bow so low. Only a cat of diferent coat, is all the truth i know. |
U m grunhido escapou de minha boca no momento em que senti suas unhas em minha pele, assim como o puxão de cabelo que recebia. “Vá provocando pequenino, vá provocando assim... “Pensava comigo mesmo enquanto sentia um leve ardor pouco a pouco expandir-se por meu corpo.
Não pode deixar de rir ao ouvir o tom insolente na voz de bertram. Apesar de sua posição claramente submissa ainda sim ousava dar ordens, ainda mais a mim. Longe de mim detestar tal atitude visto que isso dava um pretexto inegável para provoca-lo, usar seu ego contra ele, fazendo-o ter de escolher entre o ego ou a luxúria. Adoraria ver seu irmãozinho miar como um gatinho, e pretendia fazer isso da forma mais profunda o possível.
Pude ver que o mesmo apontou maliciosamente para minha roupa íntima. Ansiedade era algo nítido em seu rosto. No entanto, tudo o que fiz foi retribuir seu olhar com um sorriso lascivo em igual medida.
- Pra alguém que se esgueirou até meu quarto no meio da noite, você está com muita pompa não? – Disse baixinho em seu ouvido, pausando por alguns instantes o mordiscar em seu pescoço enquanto o observava. – Acho que vou ter que ensinar bons modos a esse pequeno gatinho não? – Minha voz havia então ficado em um sussurrar suave, o qual saia ao pé da orelha dele. Mordi seu lóbulo da orelha logo em seguida, dando-lhe um brusco tapa na curva entre sua bunda e sua coxa. A primeira de várias ações para mostrar quem realmente dava as ordens ali.
-Ora Irmãozinho, até parece que você não vive no rochedo? – Afastei-me novamente, separando em uma mísera distância a parte de cima de nossos corpos. – Sempre fui adepto a meritocracia sabe? – E então voltei minhas mãos até seus pés, que jaziam cruzados em minha cintura, tirando suas botas com movimentos precisos e rápidos, jogando-as no canto do quarto desinteressadamente.
Por fim, pousei ambas as mãos em sua cintura, mais uma vez encaixando seu quadril no meu, deixando que o menor sentisse uma pontada de algo duro entre suas pernas. – Ou seja, você ganha somente o que merecer. – Mantive seu quadril encaixado em minha virilha, mordendo o lábio inferior com a fricção de peles.
Parei alguns instantes para observar meu irmão. Para quem geralmente demonstrava uma frieza notável ele estava deveras excitado. Suas feições, arrepios, gemidos e até suspiros eram provocações maravilhosas para mim, apesar de toda a pose ele gemia como uma donzela em dia de núpcias. Tudo me dizia que aquela noite ficaria em minha memória por um bom tempo.
- Mas antes de qualquer coisa, diga-me Bertram... O que você quer mesmo? – Mais uma vez aproximei meus lábios de seu ouvido, o mesmo que mordera momentos antes. Era deliciosamente excitante a sensação de domínio que projetava assim, e mais uma vez suspirei em êxtase.
Não pode deixar de rir ao ouvir o tom insolente na voz de bertram. Apesar de sua posição claramente submissa ainda sim ousava dar ordens, ainda mais a mim. Longe de mim detestar tal atitude visto que isso dava um pretexto inegável para provoca-lo, usar seu ego contra ele, fazendo-o ter de escolher entre o ego ou a luxúria. Adoraria ver seu irmãozinho miar como um gatinho, e pretendia fazer isso da forma mais profunda o possível.
Pude ver que o mesmo apontou maliciosamente para minha roupa íntima. Ansiedade era algo nítido em seu rosto. No entanto, tudo o que fiz foi retribuir seu olhar com um sorriso lascivo em igual medida.
- Pra alguém que se esgueirou até meu quarto no meio da noite, você está com muita pompa não? – Disse baixinho em seu ouvido, pausando por alguns instantes o mordiscar em seu pescoço enquanto o observava. – Acho que vou ter que ensinar bons modos a esse pequeno gatinho não? – Minha voz havia então ficado em um sussurrar suave, o qual saia ao pé da orelha dele. Mordi seu lóbulo da orelha logo em seguida, dando-lhe um brusco tapa na curva entre sua bunda e sua coxa. A primeira de várias ações para mostrar quem realmente dava as ordens ali.
-Ora Irmãozinho, até parece que você não vive no rochedo? – Afastei-me novamente, separando em uma mísera distância a parte de cima de nossos corpos. – Sempre fui adepto a meritocracia sabe? – E então voltei minhas mãos até seus pés, que jaziam cruzados em minha cintura, tirando suas botas com movimentos precisos e rápidos, jogando-as no canto do quarto desinteressadamente.
Por fim, pousei ambas as mãos em sua cintura, mais uma vez encaixando seu quadril no meu, deixando que o menor sentisse uma pontada de algo duro entre suas pernas. – Ou seja, você ganha somente o que merecer. – Mantive seu quadril encaixado em minha virilha, mordendo o lábio inferior com a fricção de peles.
Parei alguns instantes para observar meu irmão. Para quem geralmente demonstrava uma frieza notável ele estava deveras excitado. Suas feições, arrepios, gemidos e até suspiros eram provocações maravilhosas para mim, apesar de toda a pose ele gemia como uma donzela em dia de núpcias. Tudo me dizia que aquela noite ficaria em minha memória por um bom tempo.
- Mas antes de qualquer coisa, diga-me Bertram... O que você quer mesmo? – Mais uma vez aproximei meus lábios de seu ouvido, o mesmo que mordera momentos antes. Era deliciosamente excitante a sensação de domínio que projetava assim, e mais uma vez suspirei em êxtase.
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James Lannister
Castelão
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