[RP Fechada +18] Girls just wanna have fun

Girls just wanna have fun

A RP irá começar com o post de Solaris Martell. Esta é uma RP FECHADA, então conta apenas com a participação de Solaris Matell e Mérope Lefford. Estamos nos Jardins de Água onde a Princesa Roinar espera pela visita de Mérope Lefford quando a mesma passou por Dorne para tratar de assuntos pessoais. (Flashback de 2 meses antes do período atual)

á tinha visto as belezas de Dorne assim que chegou na região. Tinha comprado o que precisava e dado o recado para seu irmão, além disso conheceu a bela dançarina que arrancou vários suspiros e ganhou sua atenção até o momento que deixasse Dorne voltasse para o tédio de sempre que era Dente Dourado. Depois de cuidar dos ferimentos de Enya, a oportunidade de conhecer um dos Roinares apareceu sem que a nobre tivesse interesse, pois já preparava sua volta para a Fortaleza.

Deu ordens para os guardas e eles obedeceram a vontade de Mérope que consistia em visitar a Princesa Solaris, não recusaria o pedido da irmã do Governante de Dorne, isso certamente lha custaria a cabeça. Não a conhecia, mas o informante que lhe entregou o convite tinha falado que as duas teriam muito o que conversar já que partilhavam do mesmo interesse, a aventura. - Isso é certo? A Princesa pode sair de Dorne? - A noticia tinha abalado a nobre por alguns instantes. - Ninguém segura a Princesa Solaris. - A nobre deu um breve sorriso, parece que elas teriam uma tarde bastante agradável.

A morada dos Martell era suntuosa, não tinha aquela monotonia dos castelos de pedra com a mesma cor, mesma colocação de ornamentos e não seguia um padrão de construção. A decoração se fundia com os vários pontos abertos, o sol conseguia penetrar em qualquer canto o que ajudava na iluminação. E o jardim? Era magnifico, ocupava o centro da morada e se estendia para todos os lados com os mais variados tipos de plantas. O informante fez uma breve reverencia e apontou para onde ela deveria ir.

O vestido branco de tecido fino marcava suas curvas, pois era apenas com esse tipo de vestido que ela conseguiu suportar o calor de Dorne. O caminho que ela seguiu levava para um gazebo de mármore de tons arenosos. Nessa altura já conseguia ver que a Princesa lhe esperava, se antes tinha sua postura de lady agora não sabia como agir diante da beleza estonteante de Solaris, parou antes mesmo de chegar perto dos degraus do gazebo para reverenciar a princesa. - Princesa... - Não olhou para o rosto da Martell, ficou ali até que a morena lhe falasse algo.       

e certo modo sentiu-se mais a vontade quando ela lhe permitiu que a chamasse pelo nome. Solaris tinha se mostrado peculiar em vários aspectos, não gostava de ser tratada como uma princesa e tinha um animal que se assemelhava a um lince. Mérope manteve uma certa distância do animal, mesmo domesticado um felino selvagem poderia tomar suas raízes em um piscar de olhos. Sentou na outra extremidade do gazebo, as almofadas lhe deram um certo conforto e liberdade para descansar sua postura.

- Claro, quem sou eu para interferir em suas decisões. É um animal exuberante, serei eternamente grata por essa visão. - Nessa última parte não se referiu ao felino e sim a bela Princesa, mas não deixou isso explicito em sua fala. Afastou o cabelo prendendo os vários fios em um penteado alto, o calor tinha tomado proporções drásticas, mesmo sendo do Sul não tinha experimentado essa sensação tão intensificada. - Gosto sim, e se me permite dizer, pelo ronronar dele, é a sua manifestação máxima de satisfação. - Mérope sabia do comportamento animal desde que começou o treinamento com seus corvos. No inicio tinha sido dificil por não ter um rumo certo nos treinamentos.

- Passei muito tempo treinando corvos. Isso até pode soar como uma besteira, mas tive bons resultados. - Pulou a parte em que o treinamento consistia em apenas torná-los corvos mensageiros. Eram excepcionalmente inteligentes, reconheciam apenas o rosto de Mérope, sabiam indicar objetos quando ela os colocava na frente deles e perguntava qual era qual. Percebem o perigo, o afrontam quando conseguem detê-lo por tamanho e levantam voo rapidamente quando o inimigo passa de seu tamanho. - Pela postura que seu felino tem, ele me reconhece como uma amiga, já que você se mostrou totalmente a vontade com a minha presença.

Com os corvos não era simples assim, eles a alertavam sobre tudo, estranhos que entram em seu quarto quando as aves não sentem a presença da dona no local, brigam pela comida para chamar a atenção de Mérope para o mais forte e além disso estão começando a repetir algumas palavras. - Os meus corvos aprenderam esse comportamento de proteção, quando tentei quebrar o elo entre os dois. - Huginn e Muinn são irmãos, a empatia entre os dois tinha sido dificil de separar, pois não queria que um se sacrificasse pelo outro caso acontecesse algo de errado quando tivesse que usar os dois para entregar alguma coisa.

- Seria como tentar separar vocês dois. - Encarava Solaris em cada frase, não desviava o olhar por nada. - Mas diferente disso, eles iriam atrás do outro, já vocês poderiam viver separados, mas nunca se esqueceriam um do outro. - Sempre que mandava apenas um dos corvos para entregar mensagem, nunca poderia usar o outro para entregar algo em um caminho diferente, isso aconteceu uma vez e gerou um conflito entre as casas, pois uma recebeu a mensagem que estava destinada ao outro, mensagem essa que continha informações que o outro lado não poderia saber.

Habilidade Treinada:

   

ra inevitável ou talvez tivesse se tornado uma mania, mas toda vez que seus olhos passavam pelo corpo de Solaris, levava seus dentes até o lábios, cravando-os na carne macia até ser despertada por alguma ação que desviasse a sua atenção e ela passasse a se comportar como deveria. Solaris surpreendeu a jovem Lefford com uma proposta um tanto exótica, a Princesa tinha começado a mostrar sua personalidade e isso cativava cada vez mais a nobre.

Sua mente trabalhava para dar o que a Princesa queria, mas aquilo tinha ficado mais tentador. - Me desafiar não é uma boa escolha, Princesa. - Mérope arqueou a sobrancelha, mesmo que ela lhe tirasse a concentração já tinha ficado na cara que aquilo era um desafio que a nobre iria encarar. - Como uma típica nobre mimada, ganhei os dois corvos quando disse que os queria. - Mas essa não era a verdade, Mérope já sabia o que iria fazer com os corvos, mas no começo manteve em segredo, pois não queria correr o risco de perdê-los.  

Solaris estava perto o suficiente e agora era possivel sentir sua respiração, seu perfume cítrico e sua vestimenta tocando a pele que respondia com um arrepio espontâneo. Seus lábios foram tomados pela morena, a resposta que daria logo em seguida havia se perdido naquele momento, pois só pensava no prazer e nos gemidos de Solaris. - Mas depois vi que eles tinham potencial. - Sussurrou como se estivesse falando para ela mesma. Tentou não pensar em Solaris, mas isso era quase impossível.

Arfou com as carícias que estimulavam seu ponto mais sensível, fechou os olhos e tombou a cabeça para trás, trouxe um gemido baixo, mas logo abafou os outros com as costas de sua mão. Tinha que fazer o que ela havia lhe pedido, mas não queria se livrar daquela sensação. - Conheci cada ponto fraco e forte dos dois, por dias... - Respirou fundo e mordeu o lábio para retomar a fala sem que algum gemido escapasse de seus lábios. - Por dias eu os forcei, isso parece soar como se estivesse fazendo algum mal, mas estava apenas preparando-os. - A corvoaria onde os corvos são apenas mensageiros tirava toda a liberdade do corvo, o animal só conhecia remetente e destinatário, apenas isso importava.

Mérope achava que teria que fazer exatamente igual, seguir todas as regras para que o treinamento avançasse como os Meistres faziam na Ilha dos Corvos, na Corvoaria um antigo castelo localizado na ilha, na Campina. É o mais antigo edifício da Cidadela, os corvos dos Meistres ficavam no castelo, sobre a ilha, os brancos ocupam a torre oeste enquanto os pretos residem na torre norte, eles ficam separados uma vez que se ficarem juntos, começam a brigar. A nobre sabia muito bem que era quase impossível separar os corvos quando eles começam a brigar. - Quando atingem o primeiro estágio da juventude, fazem de tudo para mostrar quem é que manda... - Mérope sorriu para Solaris, pegou nos pulsos da Princesa aplicando uma certa força naquela região.

Fez com que o corpo da morena girasse e caísse sobre as almofadas, a loira encontrava-se agora com as penas postas ao lado do tronco da Martell, inclinou-se para provocar a mulher dando-lhe leves beijos aleatórios pela região do pescoço. - Para mostrar quem está no controle, quem irá dominar e ser o alfa. - Afastou o vestido da Princesa sem pedir permissão, passou seus dedos entre os seios de Solaris, um toque leve o suficiente para provocar arrepio. Suas mãos gentilmente apertaram os seios da Princesa, juntado-os assim que seus lábios percorreram o caminho para chegar naquela região.          

- Meus corvos jamais perdem o foco até completar sua missão. - Até isso acontecer ela teve que exigir mais, os treinos eram diários, os voos de reconhecimento das regiões eram feitos semanalmente, mas ela queria mais, nunca estava satisfeita com o rumo diferente dos treinamentos. Queria que eles ficassem feroz e mais fortes, prontos para qualquer coisa. Mostrou para eles que ainda poderiam continuar com o seu lado selvagem se fossem capazes de caçar e afrontar qualquer perigo, e ainda assim ser capaz de entregar a mensagem.

Sua língua deslizou pela pele exposta da mulher, contornou os mamilos em uma série de círculos e mordidas que se completavam, com a mão livre afastou o vestido da Princesa agarrando a coxa dela assim que seus dedos descobriram aquela parte. - Você que irá começar. Comece a gritar, Solaris. - Mérope abocanhou o seio da Princesa e sem nenhum aviso seus dedos seguiram para a intimidade da morena, mas não teve um agrado inicial, a nobre penetrou a entrada com o dedo médio e o anelar, os movimentos seguiam um ritmo lento enquanto a loira ocupava-se com a parte de cima.

Habilidade Treinada:

   

eu corpo estremecia ao receber os toques da princesa. Sabia que estava brincando com perigo ao impor sua dominação sobre ela, mas o objetivo do jogo era despertar o que Solaris era capaz de fazer e Mérope estava provando daquilo naquele momento. Arfou ao sentir que o ritmo da língua da morena mudava de uma hora pra outra, ela estava apenas "brincando" com a sua intimidade, seguia com movimentos diferentes que a Lady nunca havia provado. Mérope teve que respirar fundo, segurar o ar por alguns segundos ou chegaria ao seu ápice antes que pudesse ter aproveitado toda a habilidade da Roinar naquele quesito.    

Os dedos da loira afundaram-se nos cabelos da princesa, era difícil manter o foco, seu quadril dançava seguindo os movimentos da boca da anfitriã. Sentia seu clitóris pulsar, seu corpo estava cheio de desejo, não conseguia mais prender seus gemidos ainda mais quando Solaris insistia nos movimentos seguidos que deixavam a sua intimidade mais sensível e molhada. Jogou sua cabeça para trás, suas mãos subiram até seus seios e os apertaram com força quando o orgasmo invadiu o seu estado de prazer absoluto. - Mais! Mais... - Mérope estava ofegante, mas não se deu por vencida naquele momento.

A loira levantou-se de onde estava, pediu para que Solaris deita-se e afastasse suas pernas para que Mérope passasse as suas por cima de um jeito que as encaixassem e deixasse a intimidade das duas bem próximas.  Ainda sentia os efeitos do orgasmo, e Solaris parecia se divertir com isso, mas ali estava a sua chance de reverter a situação. Mérope estava dando para a Roinar o que o marido nunca poderia ter dado, não precisou ir para a cama da princesa para descobrir o que ela realmente gostava, estava explicito em seu olhar e na expressão corporal.

Apoiou seus braços nas almofadas espalhadas no local, os movimentos seriam simples, mas elevariam o prazer como em qualquer posição bem executada. O quadril da loira se movimentava em círculos enquanto que o de Solaris seguia para cima e para baixo. Mérope fechou os olhos por alguns instantes, sentiu um filete de suor escorrer pelo pescoço, tinha se esquecido do calor de Dorne e em como aquele momento tinha elevado ainda mais a sua temperatura.