RP Fechada - Blood love, Family love

por **Hyperion Targaryen** Sáb Jul 16, 2016 5:58 pm

Blood love, Family love

A RP irá começar com o post de Aeron Targaryen. Esta é uma RP FECHADA, conta apenas com a participação de Hyperion Targaryen. O guarda real estava fazendo uma missão para o trono, quando para sua surpresa se encontra com seu irmão. No qual ele não via a alguns meses, é fim de tarde e o clima é agradável.

por **Aeron Targaryen** Seg Jul 18, 2016 10:34 am

Fire and Blood

A viagem de Aeron fora longa, primeiro que saíra do norte de Dorne – a viagem havia sido uma obrigação disfarçada de presente -, parara em Pedra do Dragão por algumas semanas, a mãe e princesa, Serra Targaryen desejava que o filho mais novo levasse uma mensagem ao irmão mais velho. Não fora uma viagem ruim, Aeron sempre estava acompanhado de uma boa mulher ou um belo rapaz a sua disposição. Havia muito mistério a respeito da história de como Aeron Targaryen havia se tornando um dos nobres mais influentes de Westeros, não era apenas o filho de uma princesa e sobrinho de Rei, era também um jovem de mente ardilosa. Muitos anos antes, quando o jovem Aeron ainda estudava as artes da diplomacia, ele almejava se tornar influente nos sete reinos, com base nesse desejo fora enviado a diversos cantos do continente westerosi, aprendendo a lidar com as culturas diversas e consequentemente lutar um estilo de batalha diferente, o rapaz nunca gostou de batalhar, logo se dedicava aos estudos do arco e flecha, desde modo sempre era visto treinando com os mestres das armas dos suseranos a qual estava alojado.

Durante alguns meses, morando na Fortaleza das Águas Claras, Lorde Elliot Tyrell o ensinara a manejar o arco com maestria. O vento naquela região do reino era completamente fresco e puro, diferente de Porto Real. Um Aeron de pouco mais de doze anos, caminhava pela fortaleza do lorde, o arco em sua mão, o menino dragão correu em direção ao campo de treinamento, ao longe havia um alvo demarcado, cerca de dezoito metros distante do mesmo. Colocou-se em modo de ataque, o braço direito fixo no ar, a mão esquerda fora até a aldrava pegando uma das flechas, levou a mesma até o arco, encaixou a flecha e tencionou a corda, vinte quilos de pressão, o primeiro disparo errou o alvo por alguns centímetros. O menino Targaryen fechou os olhos e respirou fundo, precisava se focar completamente naquilo que estava fazendo, após limpar sua mente realizou os movimentos novamente, elevou brevemente o arco para cima e disparou a flecha, que no ar descreveu uma parábola e ao entrar em caída acertou corretamente o centro do alvo, o procedimento fora realizado mais algumas vezes até que finalmente Aeron o acertava.

Após a estadia na Campina, Aeron seguiu para a Baía dos Dragões, viveria um tempo no local em que sua avó, Deanerys, havia iniciado seu reinado, sendo um Targaryen e ainda mais, filho daquela que havia herdado Drogon, o jovem rapidamente fora incluído nos assuntos mais importantes, é claro que aquilo inflou o ego draconiando do jovem Targaryen, mas o que ele realmente havia interesse era estar junto aos imaculados e treinar seus disparos novamente. Lembrava-se com clareza de como o líder do exército havia lhe dito, acertar um alvo parado era algo simples, o erro dependia apenas de você, mas quando se estava em uma batalha real seus oponentes eram cavaleiros montados em corcéis. Durante dias e noites, Aeron treinava seu disparo sem nunca acertar uma dos alvos demarcados pelo líder dos imaculados. A frustação tomou conta da mente do Targaryen, mas mesmo assim não desistiu.

Certo dia, após muito observar o treinamento dos imáculos Aeron conseguiu perceber seu erro, sempre que mirava e disparava a flecha não considerava o deslocamento do vento e muito menos a velocidade do alvo, mas não naquele dia. Os olhos violetas de Aeron estavam fixos no alvo móvel, deslizou o dedo pela aldrava e com um movimento rápido a flecha fora desferida, cruzou toda a distância e acertou o alvo no ar, o movimento mais uma vez fora realizado e o acerto quase perdido, durante os meses que se seguiram os Aeron conseguiu aperfeiçoar os disparos para acertar os alvos em movimento e assim retornou a Pedra do Dragão.

O Targaryen, que por si só não era muito fã da família, quando se nasce em uma família como so Targaryen, não existe um amor duradouro por todos os membros, apenas por aqueles que sempre estarão com você e nunca o trairiam. Durante a vida Aeron para seus tios e primos era um rapaz bom, mas na verdade os detestava e estava disposto a fazer de tudo para tirá-los do poder. Por este motivo não se sentia confortável perto dos demais membros da família, por vezes até evitando-os. Mas ali estava o loiro, descendo de sua comitiva, encarando o campo de batalha que fazia de Hyperion, o ser o mais heroico entre os Targaryen – desta geração. A caminhada até Rosby, fora seguida de muitos encontros senhores de terras. Os loiro e o moreno se cumprimentaram como se mandava a boa etiqueta. - Busco pelo guarda real Targaryen, é um assunto de grande importância, meu caro senhor. - Informou ao último senhor de campo que havia encontrado, todos os demais o fizeram seguir até aquele local, o senhor indicou o caminho e Aeron o seguiu, estava em seu cavalo, seu arco junto a aldrava presos as costas, não tardou até que se encontrasse no campo de batalha. Viu se irmão matar um dos últimos inimigos, porém no momento em que se entreolharam os olhos treinados de Aeron reparam no que havia atrás de Hyperion. Havia um homem do exército inimigo caminhando na direção do irmão, o mais jovem dos irmãos preparou sua arma, indicou o caminho que sua flecha deveria fazer o disparo fora feito, a flecha paraboleou no ar e atingiu a garganta do inimigo, o matando instantaneamente.

Os olhos violetas de Aeron se encontraram com os do irmão, havia muita semelhança entre ambos os homens ali presente. - E o irmão mais novo protege o mais velho, parece que as regras da vida mudaram. - Disse ainda o encarando, conhecia o sorriso do outro, ele mesmo o tinha. Não eram amigos, ao menos não mais, durante a infância o eram, mas quando Hyperion se tornou uma guarda real tudo mudou, eram apenas ligados pelo sangue e naquele momento pelo anúncio que o loiro tinha de fazer, uma vez que isso estivesse encerrado, mas Aeron mal sabia que aquilo estava tudo a mudar. - O que, pelos sete infernos, você está fazendo aqui? - Disse com um sorriso malicioso nos lábios. - Temos assuntos a tratar e devemos retornar a Pedra do Dagão. - Adorava o drama, uma de suas boas características, por isso não revelava ao outro Targaryen o real motivo de sua chegada.

Por outro lado, não tinha nada a ganhar escondendo o jogo de Hyperion. Colocou então a mão no bolso interno das vestes superiores, retirando um envelope de cor ocre, com o selo de sua casa lacrando a carta. Entregou então para o guarda. - Mamãe pediu para que eu mesmo entregasse. - Indicou para a carta. - Ela.... - Percebeu que o outro logo fechou a cara, com a falta de respeito com a mãe, mas não era o que Aeron dizia que iria satisfazer ou irritar Hyperion, afinal sempre fora muito respeitoso com a mãe. - Sinto que há algo no ar, ela não me contou o que é, mas sei que está pra acontecer.. - É claro que havia aberto a carta e depois a selado perfeitamente, bastava agora descobrir o que o irmão sentiria após ver seus votos de Guarda revogados, ao menos era isso que sua mãe tinha em mente.

Habilidade Treinada:

| POSt: #001 | Com: @"Hyperion Targaryen" |

por **Hyperion Targaryen** Seg Jul 18, 2016 9:06 pm

Reencontro

 
You can find thousands of people and none of them touch you , and then find 
a person , and your life changes . Forever. -------------------------------

Desde a conversa que havia tido com a rainha Megga, o guarda real não tinha nenhuma noite tranquila de sono. Tudo que havia ouvido da mesma e a situação que ela se encontrava, tinha o preocupado muito e vários pensamentos passavam em sua cabeça para ajuda-la. Não podia deixar a rainha pela qual tinha muita admiração, presa em uma cela sobre aquelas circunstancia. Não imaginava como seu tio havia tido coragem para tal ato, contudo ele daria um jeito naquilo de uma vez por todas logo, logo.. E provavelmente, mas de uma vida seria salva.

Em uma noite qualquer Hyperion acordou várias vezes e ia até a janela e voltava, não estava conseguindo dormir. Precisava de alguma ideia para agir de imediato e sua cabeça parecia está travada para tais assuntos, então decidiu ler um dos livros que lia sempre após os treinos com a guarda. O livro era grande, entretanto já estava pela metade já que o jovem Targaryen lia todo dia sempre que podia.

O Targaryen arrastou uma das cadeiras de seu quarto até a beira da janela de seus aposentos e em seguida abriu o livro, na insônia da noite anterior tinha parado no capitulo que falava sobre a adoração das pessoas por R’hllor, que era uma tradição religiosa no continente de Essos, mas que ganhou muita popularidade em Westeros. Devido os antigos esforços para espalhar a fé em Westeros, muitos sacerdotes haviam sido enviados de Thoros para Porto Real. Na época que Aerys ainda era o rei, e era obcecado pelas chamas. Entretanto essa tentativa falhou já que Thoros não foi capaz de impressionar Aerys com sua magia de fogo, dizia o livro.

Hyperion se ajeitou na cadeira respirando fundo e deu uma rápida olhada para o céu, onde uma bela lua o preenchia. Por fim revirou os olhos e avançou as páginas de tal livro, a página seguinte falava de um herói lendário na qual o guarda havia ouvido falar quando era mais jovem, em uma das historias que sua ama contou. Era Azor Ahai que havia vivido a cerca de oito mil anos antes do desembargue de Aegon, seu parente distante. De acordo com tal livro uma profecia de algum dos sacerdotes de Asshai, Azor irá renascer como o Príncipe Prometido para desafiar os Outros. Isso iria ocorrer depois de um longo verão, quando a escuridão e o frio maligno descerem sobre o mundo: - Bobabem : Hyperion disse em voz alta, desde pequeno quando ouvia histórias sobre os famosos “Outros” o mesmo nunca havia acreditado em tais, e isso não havia mudado agora com vinte e um dias de seu nome, ainda se negava a acreditar em tal conto.

Colocou as duas pernas sobre a aba da janela e continuou lendo o restante da página, não estava gostando das baboseiras que estava lendo, mas como o sono não havia chegado decidiu continuar tal leitura. Diz-se que o Príncipe Prometido empunhará novamente a Luminífera para lutar contra os Outros, e se ele falhar, o mundo falhará com ele: - Muito profundo e não convincente : pensou o jovem, entretanto o dragão ficou curioso com aquela palavra nova seria uma espada ? Assim foi até o final do livro, onde falava de objetos mágicos e lendas e procurou o nome da mesma, estava ficando impaciente quando por fim encontrou. Dito e feito era uma espada:

"Haverá um dia depois de um longo verão, quando a estrela sangrar e o sopro frio da escuridão cair sobre o mundo. Nessa hora, o guerreiro irá tirar do fogo uma espada em chamas. E essa espada será a Luminífera, a espada vermelha dos heróis, e quem a empunhar será Azor Ahai, e a escuridão fugirá diante dele"

Um belo conto e uma mentira até que bem montada, era o que Hype imaginava entretanto devido já ter visto os dragões de sua mãe acreditava que realmente poderia existir outros seres, e talvez alguns objetos mágicos por todo o mundo. Fechou o livro de uma vez e por fim decidiu se deitar novamente e rezar aos Sete para que o sono enfim chegasse, no mesmo momento se lembrou de que teria uma missão no dia seguinte e isso lhe deu forças, para que se deitasse afinal.

~~

O sol batia forte sobre a janela e Hyperion totalmente nu embaixo dos lençóis mal havia notado, até que ouviu batidas nada sutis na porta. O guarda real levantou a cabeça de seu travesseiro sem entender o que estava acontecendo, quando finalmente notou o que estava acontecendo se sentou sobre a cama, coçou os olhos e se levantou enrolando um lençol sobre a cintura, logo caminhou até a porta e a abriu.

“ – Bom dia sor, estou passando para lhe dizer que seu cavalo está pronto, assim que quiser partir esteja à vontade.. inté.. “

Era um dos cavaleiros do reino que deu seu recado fez um leve aceno com a cabeça e se retirou, Hyperion manteve a porta aberta por um momento atraindo olhares dos civis que passavam pelo local, e depois de alguns segundos enfim a fechou e começou a se preparar para a pequena mas não menos perigos que teria que realizar naquele dia. Estava um tanto quanto animado, mas o que tinha acontecido com Megga ainda o preocupava e logo após tal missão iria tentar pensar em algo de qualquer jeito.

O Manto Branco deveria por fim a um pequeno grupo de foras-das-leis, que estavam saqueando cidades por toda as Terras da Coroa, o comandante não hesitou em mandar o jovem Targaryen sozinho para Rosby, a única vila na qual o grupo ainda não havia visitado. Hyperion assim como todos da guarda era um dos melhores espadachins de Westeros, e o mesmo estava confiante que resolveria aquela situação rapidamente, para assim voltar para Porto Real e pensar em questões mais importantes para ele no momento.

Logo estava completamente vestido com sua armada e sua espada firme em sua cintura, saiu de sua residência dando uma olhada na mesma antes de partir. Pensou em Eind seu escudeiro, ele poderia ser útil ali e ajudar a manter a casa limpa e em ordem, além de que poderia todos os dias treinar espada com o guarda. Logo pensaria em tal ideia, pois deveria se concentrar a partiu daquele momento, assim que montasse ao cavalo e partisse para seu destino.

O Manto Branco então iniciou sua viagem até que tranquila na direção dos “inimigos” , seu cavalo cavalgava absolutamente bem e seguro e logo chegaria a tal local. Aproveitou para sentir o calmo vento da manhã bater em seu rosto, e para observar a paisagem nos diferentes locais que iria passar. Desde que havia partido de Pedra do Dragão e se tornado um guarda real, não tinha tempos para coisas simples da vida como essas, por isso não deixaria a oportunidade passar em vão.

~~

Estava próxima a entrada de Rosby quando de repente ouviu gritos, segurou firme as rédeas do cavalo e cutucando sua barriga começou a galopar na direção do som. Assim avistou no horizonte quatro homens matando uma mulher que era dona de uma barraca de frutas, o corpo da mesma já jazia ao chão e os mesmos se preparavam para roubar as mercadorias.

Então Hyperion avançou ainda mais com seu cavalo e quando estava a uns três metros de ambos, encurvou o corpo e
se jogou ao chão onde deu uma rápida girada e se colocou em pé já puxando sua espada da cintura e penetrando a barriga de um dos homens. O restante veio até ele completamente armados com suas espadas também, o guarda foi cercado mas sorriu com a cena e cuspiu ao chão dizendo:

“ – Não queria desapontá-los mas o fim chegou para todos vocês, e prometo que para o restante, que sei lá onde estejam também... “

A adrenalina começava a percorrer seu corpo junto às lembranças de todos os homens que havia matado ao longo de sua carreira, seu coração batia forte e seu punho segurava firme a bainha de sua espada. Até que então os “inimigos” avançaram todos tentando acertar suas armas em Hype, que imediatamente girou o corpo e rapidamente se abaixou desviando de uma das espadas. Seu pé de apoio deu uma leve virada na para a lateral direita e seu tronco girou na direção do inimigo mais próximo, no qual o guarda lhe decapitou jogando a cabeça em meio às frutas da barraca próxima.

Os homens continuavam avançando enquanto um vento forte passava por eles, Hyperion já suava quando finalmente matou o restante dos homens. Ofegava bastante apoiado na bainha de sua espada que estava fincada ao chão na vertical, quando de repente ouviu um barulho de um corpo caindo em suas costas, olhou para trás assustado e em seguida fitou o horizonte, onde para sua surpresa alguém de seu sangue se aproximava. Era Aeron seu irmão que trajava um arco em suas mãos, os olhos de ambos se encontraram e a semelhança era notável. Por fim ouviu a voz típica do mais novo e sorriu com a situação antes de responder:

“ – Muitas coisas mudaram querido irmão.. principalmente regras.. rs.. “

Além do sangue poucas coisas entre os dois eram comuns, Hype tinha noção que seu irmão não tinha sentimentos tão agradáveis por ele e apenas o suportava, entretanto o guarda tinha esperanças que aquilo mudasse um dia, mesmo acreditando que iria demorar a tal milagre se realizar. Ouviu a pergunta de Aeron e por fim quando colocava sua espada toda suja de sangue novamente na cintura, voltou a falar:

“ – Missões da guarda Aeron, e você ? “

Antes que tivesse terminado a sua pergunta, o outro já estava a responder com sua drama de sempre. Contudo voltar a Pedra do dragão não seria algo plausível naqueles momentos difíceis, seus pensamentos foram interrompidos quando Aeron retirou uma envelope com o selo da casa Targaryen do bolso e o entregou, era de Serra sua mãe e com certeza seria algo que não poderia ser ignorado, nem mesmo por ele o filho mais velho.

Imediatamente Hyperion retirou o selo jogando ali mesmo ao chão, e abriu a tal carta. Logo que começou a ler começou a imaginar o que sua mãe estaria pensando, havia pedido ao guarda para que fosse até a Campina, levando seu irmão mais novo junto e tentasse uma aliança com a casa Tyrell e Baratheon, as mesmas casas que estavam marchando em direção a Porto Real para enfrentar seu tio, o Rei. Mesmo assim como conhecia sua mãe, com certeza ela teria motivos e aquilo poderia ser útil para ajudar Megga de alguma forma e dar um jeito em Daemon, então respirou fundo colocando a carta no interior de sua armadura, no rumo do tórax e continuou agora olhando sério para seu irmão.

“ – Mamãe deseja que nós dois viajássemos até Jardim de Cima e tentamos uma provável aliança com o Guardião do Sul e o lord Baratheon, mas claro que tu já sabia disso correto Aeron ? “

Pelo que conhecia do irmão desde pequeno, com certeza ele já teria lido a carta e descoberto seu conteúdo por isso poderia evitar rodeis e devaneios e já pensar no que realmente importa, assim continuou enquanto já caminhava em direção à floresta, para procurar seu cavalo que havia fugido:

“ – Já está preparado para tal viagem irmão ? Creio que preciso voltar a Porto Real antes e da um jeito de não notarem minha ausência, o comandante anda desconfiado por esses dias, irá até lá comigo ou ainda é do estilo que evita minha presença ? “

Sua voz saiu um tanto quanto calma mais com segurança, tinha que descobrir quais eram os pensamentos de Aeron e se ainda era odiado. Pois tudo ficaria mais fácil se a paz finalmente regesse entre os dois homens do mesmo sangue.
Hyperion logo adentrou a floresta enquanto seu irmão o esperava e rapidamente encontrou o tal cavalo pastando embaixo de uma árvore próxima, era comuns os animais de Porto Real esperarem seus dono, ao invés de ir para o desconhecido. Assim o guarda o montou e cavalgou até onde seu irmão estava, revirou os olhos e sorriu torto:

“ – E então o que me diz ? “

Esperou a resposta enquanto conduzia o cavalo de um lado para o outro em sua frente, provocando-o para que decidisse depressa e para que pudessem enfim, fazer o que a princesa Serra alvejava afinal.

Considerações:

◄ Sei que o treino está mais para espada, mas decide treinar magia e oculto. Mesmo sabendo que irei ganhar menos pontos ^^'

Habilidade Treinada:

Tags:Com Aeron • Tempo: This • Music: The Scientist • Thanks Bre@TPO

RP Fechada - Blood love, Family love

RP Fechada - Blood love, Family love

Re: RP Fechada - Blood love, Family love

Re: RP Fechada - Blood love, Family love

Re: RP Fechada - Blood love, Family love