[Quest One Post] Hide and Seek

por **The Maiden Made of Light** Sex Out 21, 2016 3:52 pm

◖Hide and Seek◗

O Senhor do Mar está a causar muitos problemas para alguém importante e influente em Braavos. Nesta noite, sua missão será acabar com esses problemas.

A pequena Ninguém lera num pequeno pedaço de papel, às luzes tremeluzentes. Para ela, seria um desafio e tanto chegar tão próxima de alguém tão importante. E mais, ser responsável por matá-la. Arquitetando todo o plano em sua cabeça, a menina sem rosto pôs em prática, assim que a lua chegara a seu ápice no céu.

Não fora a coisa mais fácil do mundo adentrar suas fortalezas, mas Gyna chegou finalmente á porta dos aposentos do Senhor do Mar, comandante de Braavos. Precisava manter-se firme para fazer aquilo e com a arma em mãos, entrou no recinto.

Tudo acontecera rápido demais. Grandes sombras projetaram-se contra a menina a qual precisou defender-se com a agilidade que havia conquistado com algum tempo em que o Deus de Muitas Faces a havia chamado.

Enquanto corria pela vida, a garota tomou conta que era um Umbromante no quarto, fazendo a proteção do soberano. E o pior, a havia visto com seu verdadeiro rosto, tornando-se assim uma presa fácil. Enquanto corria pelas ruelas, Gyna viu-se em meio à um dilema.

Precisava matar para sobreviver. Quem acharia quem primeiro?

๑ ๑ ๑

+ Narre detalhadamente os acontecimentos supracitados. Desde o recebimento da missão, a coleta de informações e à chegada aos aposentos do Senhor do Mar. Narre como foi sua luta com o umbromante. Também como se esconderá e como procurará o homem ao mesmo tempo. Crie as reviravoltas e dificuldades que forem necessárias, lembre-se que quanto mais criatividade, mais contará para sua recompensa. Poderá acontecer durante uma única noite ou durante vários dias, a decisão é sua.

+ É noite e o tempo está ameno. A brisa do mar deixa tudo fresco e arejado. A lua está brilhante no céu, com poucas nuvens.

+ Esta é uma quest one post de dificuldade difícil, para Gyna.

+ Mínimo de 20 linhas, use e abuse da criatividade

+ Não use templates muito pequenos nem cores cegantes

+ Prazo de postagem: 15 Dias (Se precisar de mais, avise-me com antecedência)

+ Assim que postar na quest avise por MP

+ Escreva com calma e boa sorte! E que a Misericórdia da Mãe esteja com você.

por **Gyna** Sex Out 21, 2016 7:54 pm

Hide and seek

O lugar em que eu estava não era comum para mim, ao meu redor haviam diversos tipos de pessoas. Um pequeno grupo de quatro homens formavam uma banda, eles tocavam instrumentos e cantavam músicas desagradáveis para mim, o silêncio que estaria no bar sem a presença deles seria bem melhor. Garotas belas e sorridentes serviam diferentes tipos de bebidas para os clientes, seus decotes extremamente curtos, aliados a vestidos que tapavam bem pouco de suas pernas deixavam-nas com um toque ousado. Provavelmente as roupas curtas faziam com que os tarados gastassem mais. Os clientes praticamente ocupavam todas as cadeiras disponíveis, a única presença feminina no recinto era a minha. Alguns estavam mais sóbrios, apenas bebiam normalmente enquanto apreciavam a música, outros riam histericamente enquanto paqueravam as garçonetes, em troca recebiam um sorriso, embora dificilmente fossem receber o que desejavam. Era apenas mais um bar comum.

Sentava numa mesa localizada no canto do bar, um pouco afastada das outras mesas que estavam preenchidas por pessoas. A iluminação do lugar pouco chegava até ali, isso fazia com que estivesse um pouco escuro. Usava um vestido maior do que das garçonetes, o mesmo estendia-se até pouco acima dos meus joelhos. Os cabelos ruivos jogados para trás alcançavam o centro de minhas costas, não estava com a minha face original. Talvez eu nem pudesse entrar ali caso estivesse com meu rosto comum, era muito jovem para a ocasião. A taça sobre a minha mesa continha a bebida mais cara presente no cardápio no bar, seu gosto era muito bom e aparentemente havia um alto teor alcoólico, a pequena quantia que eu havia bebido já serviu para que meus sentidos ficassem um pouco entorpecidos, uma sensação agradável. Homens sem rosto são - e sempre foram - conhecidos por cobrar muito caro em seus serviços, eu não era uma exceção. O pouco tempo que eu estava na guilda bastou para que eu possuísse uma boa quantia de dinheiro, não que fosse algo muito importante para mim.

Havia uma razão para eu estar ali, em ocasiões normais não ousaria frequentar tal lugar. Uma pessoa pretendia pagar-me para matar outra, não sabia quem eram por ora, tampouco importava-me. O homem havia marcado naquele local, ali pretendia dar-me um nome, além é claro da primeira parte do meu pagamento. Jamais iria trabalhar de graça, caso o homem não pagasse no término do serviço, provavelmente eu mataria-lhe, e não era divertido matar tantas pessoas sem receber nada em troca. Um tempo passou, o fato de eu não querer estar ali fez com que o tempo parecesse passar devagar, a sensação era que eu estava há muito mais tempo. Dentre as pessoas que entravam e saíam do estabelecimento a todo o instante, uma chamou-me a atenção. Um homem grisalho, não muito alto, parecia estar um pouco deslocado ali dentro, seus olhos arregalados olhavam para todos os lados, aparentemente estava bem nervoso. — Ei. — Minha voz ecoou por todo o salão, a grande maioria das pessoas nem ligaram, estavam entretidas demais para darem atenção a simples palavras. O homem que recém havia entrado no bar olhou-me de imediato, suas pernas conduziram-lhe com pressa até a mesa onde eu estava.

Ao aproximar-se, pude vê-lo, talvez tivesse cerca de quarenta anos, suas roupas não indicavam alguém provido de dinheiro, mas deveria ter uma boa quantia caso quisesse contratar-me. — Tu é a sem rosto? — Era uma pergunta bem idiota a se fazer, sorte dele que eu realmente era a assassina. Não era apropriado perguntar para qualquer pessoa de um bar uma pergunta dessas. Fiz uma menção com a cabeça para que ele sentasse, logo obedeceu-me e ficou em silêncio. Fiquei encarando-o por alguns instantes, o homem não atrevia-se a encarar-me por muito tempo, a todo instante desviava o olhar. — Então, o que quer? — O homem apressou-se, sua mão retirou do bolso um pequeno pedaço de papel. — Ah sim, claro. Está aqui, leia. — Entregou-me o pequeno objeto para que eu pudesse ler. Forcei um pouco a visão para poder ler o conteúdo, logo o guardei no meu próprio bolso. — Um alvo difícil. Adianto que será muito caro, espero que tenha o dinheiro necessário para isso. — O homem no qual eu deveria matar não era ninguém menos do que o governante da cidade de Braavos, a quantia imensa de seguranças que ele deveria ter dificultariam, e muito, o meu trabalho. Estava ansiosa para fazer aquilo, sem dúvidas um grande desafio.

O homem voltou a pegar algo de seus bolsos, dessa vez era uma pequena bolsa de couro. — Eu jamais teria condições de contratar um homem sem rosto. Mas o meu senhor tem muito dinheiro. — Jogou o objeto sobre a mesa, o atrito das coisas que estavam dentro dele provocou um barulho. Rapidamente peguei-o, sem muita pressa retirei uma pequena fita que estava ali para que o pequeno saco não fosse aberto, assim pude contemplar o que estava ali dentro. Várias moedas, serviria como primeira parte do pagamento. — É, isso vai servir. Por enquanto. — Pus novamente a fita no seu devido lugar, posteriormente guardei a bolsa em um bolso presente na parte da frente do vestido. — Como pretende fazer? Soube que ... — O homem começou a falar, coloquei um de meus dedos frente aos meus lábios, como se estivesse mandando ele ficar calado, obedeceu sem hesitações. — Isso não importa para você. Apenas saiba que se um nome foi prometido para o Deus de Muitas Faces, o Deus receberá esse nome. — Levantei-me em silêncio após pronunciar tais palavras, meus passos levaram-me rapidamente para fora do bar, não esperava voltar ali tão cedo.

Caminhava agora pelas ruas da cidade de Braavos, olhava fixamente para as palavras escritas no papel, apesar de já ter lido diversas vezes o seu conteúdo. Não podia conter a ansiedade que estava sentindo, nunca antes eu havia matado alguém tão importante, estava decidida a fazer tudo com calma, não poderia ter pressa no momento. A noite havia chegado recentemente, com isso ainda havia um grande número de pessoas circulando pelas ruas, eu era apenas mais uma qualquer. Havia um rumo no momento, não estava caminhando apenas contemplando o serviço que haviam confiado a mim, dirigia-me em direção ao local em que residia o alvo. O senhor do mar de Braavos era talvez a pessoa mais importante da cidade, o mesmo comandava a cidade, além de provavelmente ser muito bem protegido. Eu tinha conhecimento da minha capacidade furtiva, talvez pudesse passar despercebido perante os guardas, talvez fosse a maneira mais correta de realizar o serviço.

A cidade era grande, a distância entre o bar e a casa do senhor do mar eram distantes, no entanto os meus passos rápidos fizeram com que eu chegasse até lá em pouco mais de uma hora. O templo do Deus de Muitas Faces era extremamente grande, porém menor do que a fortaleza. Haviam pontos negativos, e positivos. Poderia me esconder sem muitas dificuldades lá dentro, caso conseguisse entrar dificilmente seria vista novamente, a menos que houvesse um número gigantesco de seguranças lá dentro. De qualquer forma, não poderia chamar a atenção, deveria chegar até os aposentos da vítima e matá-lo, para então sair de lá sem ser visto. Um plano perfeito. O fato de ser um lugar muito grande também atrapalhava, provavelmente haviam inúmeros cômodos lá dentro, apenas um deles abrigava o homem, havia que pensar numa forma de descobrir, ou eu simplesmente poderia revistar um por um, contudo isso levaria muito tempo. Mantive uma distância segura dos domínios do senhor do mar, suficiente para que eu pudesse observar melhor o local. Os homens que tratavam de deixar visitar indesejadas longes, um portão grande feito de metal, haviam algumas brechas entre os grandes pilares de ferro do portão, tais buracos permitiam que eu visse o que havia lá dentro. A construção possuía três andares, dois brutamontes encarregavam-se de assegurar que ninguém passasse pela grande porta, provavelmente eu usaria uma das muitas janelas que estavam no térreo, únicas ao meu alcance.

Regressava novamente à Casa do Preto e Branco, precisava preparar-me para o dia seguinte. Era incrível como um algo tão complicado poderia ser resolvido de uma forma tão simples. O plano já estava tramado em minha mente, entraria sorrateiramente na fortaleza, procuraria o quarto do homem e mataria-o, pelo menos era o que eu pretendia. Não poderia ser pega, apesar de nós, homens sem rosto, sermos os melhores assassinos do mundo, dificilmente éramos páreos para tantos seguranças que provavelmente estavam dentro da casa do senhor do mar. Antes de dormir, tratei de arrumar um dos muitos livros que possuíam ali no templo, tal era sobre Braavos. Haviam diversas coisas a respeito do meu alvo, não especificamente dele, e sim sobre o cargo que ele exercia ali. Questionava-me do porquê de quererem-lhe morto, talvez fosse algum concorrente ao posto de homem mais importante da cidade, provavelmente teria mais chances de ser o novo senhor do mar caso o atual fosse morto.

Algo que eu não havia lembrado anteriormente, e que certamente iria atrapalhar-me. O alvo, por causa de seu cargo, era protegido pela primeira espada de Braavos, conhecido não somente pelas suas capacidades em combate, e sim por causa de sua astúcia. Tal era escolhido pelo próprio comandante para fazer a sua proteção, deveria ser capaz de protegê-lo de coisas visíveis e invisíveis. Poderia sem dúvidas frustrar os meus planos, eu possuía conhecimento de minhas habilidades furtivas, esperava que pudesse passar despercebido, que nem mesmo a primeira espada de Braavos me visse entrando na fortaleza, e matando o seu protegido. Tratei de afiar a minha adaga, mesmo ela já contendo um fio capaz de perfurar uma garganta sem muitas dificuldades. Talvez devesse ter mais calma, contudo eu simplesmente não estava afim, estava determinada a entrar lá e matá-lo, sem mais. Dormi, e a manhã logo chegou. Permaneci no templo até à noite, esperando que cada pessoa saísse das ruas, recolhendo-se em suas respectivas casas. O horário certo finalmente chegou, usando minha face original e portando a minha adaga, dirigi-me para a fortaleza.

Tudo parecia igual à noite anterior, o número de pessoas andando pelas ruas era uma exceção. Agora, estava apenas eu frente a uma grande estrutura, vigiada por seguranças que certamente não deixariam-me entrar caso pedisse educadamente. Não haviam outras pessoas circulando por ali, o silêncio imperava no lugar. A noite certamente seria uma aliada, mesmo que estivesse consideravelmente clara. Havia uma possibilidade de passar despercebida, ao menos pelos dois que estavam parados em frente à porta, tais não pareciam muito atentos as coisas que ocorriam ao redor. Havia um muro que rodeava todo o terreno que continha a porta, assim como o portão que ficava na parte da frente da residência. O muro era feito de pedra, talvez possuísse pouco mais de dois metros, poderia ser difícil, porém não impossível de ser escalado. Para a minha sorte,haviam algumas pedras que não estavam muito bem colocadas, partes delas ficavam saltadas um pouco para longe, poderia usar para pôr os meus pés, assim subiria com uma maior facilidade.

Minhas mãos eram postas primeiro, logo colocava-as em pedras mais acima. Meus pés vinham logo atrás, as pedras que eu usava como apoio para eles, anteriormente fora usado como apoio para as mãos. Não demorou muitos minutos para que eu estivesse no topo, pulei para o outro lado, a altura não era grande o suficiente para que machucasse-me de alguma maneira. Estava a uma distância consideravelmente alta dos seguranças, era praticamente impossível de perceberem a minha presença, a sombra provocada por causa do muro ajudava na camuflagem, além é claro das minhas vestimentas, completamente escuras. Haviam algumas janelas no primeiro andar da fortaleza, eu conseguiria alcançá-las sem muitos problemas. Escolhi a que estava mais longe dos homens, dezenas de metros, talvez. Era uma grande janela feita de madeira, o vidro estava presente nos dois lados do objeto. As duas partes dela eram separadas por uma pequena tranca, deveria tirá-la para abrir a passagem, de alguma forma.

Não tive dificuldades no arrombamento. — Silenciosa e eficiente. — Pensei enquanto forçava a pequena tranca de metal, tal qual não resistiu à minha adaga. Devagar abri a janela, afastando lentamente ambas as partes até que finalmente uma grande brecha formou-se a minha frente, grande o suficiente para que alguém três vezes maior que eu entrasse. Não perdi tempo, logo eu já estava dentro do que parecia ser um quarto. O lugar era escuro, e estava completamente vazio. Seria muita sorte se o senhor do mar alojasse-se ali, tudo ficaria tão fácil. Havia uma cama pequena ali, alguns armários de madeira cujo conteúdo não importava para mim. A pouca luz no cômodo provinha de um candelabro na parede, tal possuía algumas velas que tratavam de iluminar um pouco o ambiente. Absolutamente nada de interessante ali, nenhum azarado que teria sua garganta cortava estava ali no momento, deveria agora procurar pelo meu alvo. Com toda a calma abri a porta, coloquei a cabeça para fora e espiei para os dois lados, um grande corredor estendia-se para ambos os lados, aparentemente vazio.

Andava agora por aquele extenso corredor, uma grande escada dava passagem para o próximo andar, no entanto eu deveria conferir aquele primeiro. Minha movimentação era silenciosa, e moderadamente rápida. Aos poucos ia abrindo as portas, não possuía nenhum tipo de pressa no momento, e por isso olhava atentamente cada um dos cômodos, todos vazios. Era estranho não haver ninguém ali, era estranho apenas duas pessoas fazerem a segurança da casa de alguém tão importante. Ou eu tinha muita sorte, ou alguma coisa estava errada, tudo parecia tão fácil. Achar o homem seria uma questão de tempo, no máximo uma hora se estivesse atrás de uma das últimas portas que eu abrisse, isso se ele estivesse naquela casa. Não haviam um porquê dele não estar, aquele lugar era a casa dele enquanto governasse a cidade de Braavos, o horário indicava que dificilmente ele estaria em outro lugar.

Fui na direção das escadas, subindo para ver o que encontrava-se lá. Espreitei para ambos os lados, e vi alguém. Estava armado, contudo não possuía uma visão clara de mim, estava de costas. Em sua cintura encontrava-se uma espada embainhada, e se dependesse de mim, ele nem teria a chance de usá-la. Agachei-me para fazer a aproximação, segurava firme o cabo da adaga com a minha mão direita. O peso do meu corpo, juntamente com a minha experiência em ser furtiva, fez com que ele não percebesse a minha presença. Fui rápida na hora do bote, fiquei em pé enquanto levava a adaga na direção do pescoço dele, minha mão livre agarrou-o pela blusa. Não o matei, por ora seria mais útil vivo. A lâmina estava muito próxima do seu pescoço, numa fração de segundo eu conseguiria pôr fim a vida do homem. — Silêncio, ou corto a tua garganta. Leve-me até os aposentos do Senhor do Mar de Bravos. — Falei com calma. Mesmo que ele fosse um dos seguranças, eu esperava que considerasse a sua vida mais útil do que a do meu alvo, embora seu futuro fosse um mistério, até se cumprisse minhas ordens.

Sentia o suor do homem, que partia de sua testa, respingar em minha mão. O medo estava escancarado. — Vai se arrepender disso, garotinha. — Falou. Ao ouvir tais palavras, pressionei levemente a adaga, fazendo escorrer uma pequena quantia de sangue, nada preocupante. — Tudo bem, tudo bem. Te levarei até lá. — O homem deu um passo à frente, pus-me a segui-lo, ainda com a adaga contatando o seu pescoço. Seus passos eram lentos, porém pouco a pouco fomos andando, até finalmente chegarmos. Era uma porta comum, igual as outras. — É aqui, agora deixe-me ir em paz. — Ri das palavras dele, retrucando em seguida. — Deixe-me ir em paz ... — Num movimento rápido fiz um corte fatal nele, fazendo um pouco de sangue jorrar. — Derrotado por uma garotinha. — Pensei. Aproximei-me da porta, a adaga em minhas mãos estava repleta de sangue, e em breve teria mais ainda. Foi fácil abrir a porta, apenas um pequeno empurrão bastou para que isso ocorresse. Por fim, entrei no quarto.

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