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[RP FECHADA +18] Lose It
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Lose It
Esta é uma RP fechada, que começará com o post de Terry. Participam Terry Ashford e Leana Targaryen. O luar ilumina fracamente a cidade de Pentos àquela hora tardia, e os dois encontram-se nos aposentos do rapaz.
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A lua preenchia o céu da noite em todo o seu esplendor, refletindo os suaves raios de luz que iluminavam toda a cidade de Pentos com o seu brilho níveo. Os pés da loira embatiam levemente contra a pedra fria que formava o pavimento, o som melodioso dos seus passos ecoando por todo o ar circundante. Já passava, e muito, das horas em que os corredores da mansão eram preenchidos pela azáfama habitual, e com o movimento de guardas, serva e os próprios residentes; na verdade, passava até da hora em que seria apropriado para a jovem dama deambular pelo lugar, porém não havia ninguém para a repreender pelo seu descuido. Por fim, alcançou o destino pretendido.
Assim que adentrou os aposentos, a luz bruxuleante dos archotes que se encontravam distribuídos pelas paredes permitiu que as íris púrpura pudessem contemplar a divisão no seu todo. A sua atenção, porém, foi atraída até ao extremo oposto do quarto, onde Terry se encontrava. Os fios dourados do loiro brilhavam ainda mais sob a luz do luar e - em substituição às cotas de malha e armaduras - as vestes que este trajava eram levianas e casuais, a sua expressão pensativa e distante. Um sorriso passageiro surgiu então nos seus lábios, a expressão alterando-se.
A Targaryen aproximou-se mais, puxando delicadamente o rapaz para perto de si no momento em que a distância já o permitia. Cruzando as mãos atrás da sua nuca, ergueu-se nas pontas dos pés, beijando-o demoradamente. No final daquele ato, sorriu-lhe. - Desculpe por ter voltado tão tarde. Você ficou até agora à minha espera? - Perguntou num tom melodioso, abraçando-o de seguida.
Assim que adentrou os aposentos, a luz bruxuleante dos archotes que se encontravam distribuídos pelas paredes permitiu que as íris púrpura pudessem contemplar a divisão no seu todo. A sua atenção, porém, foi atraída até ao extremo oposto do quarto, onde Terry se encontrava. Os fios dourados do loiro brilhavam ainda mais sob a luz do luar e - em substituição às cotas de malha e armaduras - as vestes que este trajava eram levianas e casuais, a sua expressão pensativa e distante. Um sorriso passageiro surgiu então nos seus lábios, a expressão alterando-se.
A Targaryen aproximou-se mais, puxando delicadamente o rapaz para perto de si no momento em que a distância já o permitia. Cruzando as mãos atrás da sua nuca, ergueu-se nas pontas dos pés, beijando-o demoradamente. No final daquele ato, sorriu-lhe. - Desculpe por ter voltado tão tarde. Você ficou até agora à minha espera? - Perguntou num tom melodioso, abraçando-o de seguida.
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A mãos fortes e calejadas de Terry recepcionaram-na no instante em que os dois se encontravam suficientemente perto para tal, o corpo da jovem sendo puxado firmemente de encontro ao seu. O ar abandonou os seus pulmões em súbita surpresa, as mãos apertando-se ainda mais em torno da nuca do garoto. Os lábios uniram-se, as línguas movendo-se num incansável uníssono. O ar escasseava cada vez mais nos pulmões da Targaryen, contudo nem mesmo esse fator era capaz de a separar do mercenário. Não fazia muito tempo desde que estivera com Terry daquela forma, porém só naqueles breves instantes pudera sentir em peso toda a saudade e paixão reprimidas durante a sua ausência. Só então, nos braços do loiro, ela era capaz de voltar a sentir-se completa.
Terry ergueu o rosto da garota, fazendo-a olhar diretamente nas orbes azúis como o céu de verão. Um sorriso apoderou-se dos lábios avermelhados, as palavras doces reconfortando-a quase tanto como o próprio toque do garoto. – Também sinto saudades tuas. Demasiadas saudades. – Foi a única coisa que teve tempo de pronunciar antes de ser interrompida pelo curto mas intenso beijo que o Ashford iniciou. Correspondeu com a mesma paixão de anteriormente, suspirando ao ter o seu lábio inferior mordido ao de leve. Quando o garoto se voltou a pronunciar - tão próximo do seu ouvido que um arrepio percorreu o seu corpo por completo – a malícia era perceptível tanto na sua voz como nas suas ações.
Os lábios do garoto foram de encontro ao seu pescoço, espalhando beijos por toda a sua extensão. A pele de Leana formigava sob o seu toque, suspiros baixos escapando por entre os seus lábios sem que esta fosse capaz de os controlar. Terry sabia como a provocar, e não poupava esforços ao tentar fazê-lo. – Eu não me preocuparia com isso, meu amor. A noite ainda é uma criança; não nos faltarão horas para tirarmos proveito da companhia um do outro. – Voltou a suspirar. As suas mãos deslizaram da nuca do garoto até ao peito do mesmo e, logo de seguida, levantaram o tecido da blusa que este vestia, sentindo o calor emanado pela sua pele à medida que sentia o abdómen bem-definido sob os seus dedos. Então, fez o tecido deslizar pelo seu corpo até não o cobrir mais.
Uniu uma vez mais os seus corpos, puxando os fios loiros do rapaz sem força, apenas para que este interrompesse o que estivera a fazer até então, beijando-o vorazmente. – Então, o que acha de fazermos o nosso tempo valer a pena?
Terry ergueu o rosto da garota, fazendo-a olhar diretamente nas orbes azúis como o céu de verão. Um sorriso apoderou-se dos lábios avermelhados, as palavras doces reconfortando-a quase tanto como o próprio toque do garoto. – Também sinto saudades tuas. Demasiadas saudades. – Foi a única coisa que teve tempo de pronunciar antes de ser interrompida pelo curto mas intenso beijo que o Ashford iniciou. Correspondeu com a mesma paixão de anteriormente, suspirando ao ter o seu lábio inferior mordido ao de leve. Quando o garoto se voltou a pronunciar - tão próximo do seu ouvido que um arrepio percorreu o seu corpo por completo – a malícia era perceptível tanto na sua voz como nas suas ações.
Os lábios do garoto foram de encontro ao seu pescoço, espalhando beijos por toda a sua extensão. A pele de Leana formigava sob o seu toque, suspiros baixos escapando por entre os seus lábios sem que esta fosse capaz de os controlar. Terry sabia como a provocar, e não poupava esforços ao tentar fazê-lo. – Eu não me preocuparia com isso, meu amor. A noite ainda é uma criança; não nos faltarão horas para tirarmos proveito da companhia um do outro. – Voltou a suspirar. As suas mãos deslizaram da nuca do garoto até ao peito do mesmo e, logo de seguida, levantaram o tecido da blusa que este vestia, sentindo o calor emanado pela sua pele à medida que sentia o abdómen bem-definido sob os seus dedos. Então, fez o tecido deslizar pelo seu corpo até não o cobrir mais.
Uniu uma vez mais os seus corpos, puxando os fios loiros do rapaz sem força, apenas para que este interrompesse o que estivera a fazer até então, beijando-o vorazmente. – Então, o que acha de fazermos o nosso tempo valer a pena?
+ tagTerry Ashford
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À medida que Leana percorria o tronco torneado de Terry com as pontas dos dedos, podia senti-lo reagir ao seu toque, os seus músculos tensionando-se num reflexo de agrado. Ela própria sentia cada uma das reações involuntárias do seu corpo às provocações do garoto, desde a forma como a sua pele ardia e formigava de cada vez que os seus lábios distribuíam beijos e carícias à forma como os suspiros baixos davam lugar a suaves gemidos, e o seu corpo se manifestava através do humedecer da sua intimidade. Nada mais era importante, naquele momento, do que sentir mais e mais o toque do seu amante e tê-lo consigo a noite inteira.
A Targaryen fechou os olhos, rendendo-se aos prazeres dos quais era apenas capaz de usufruir nos momentos em que se encontrava nos braços do Ashford. A sua respiração era, agora, descompassada, deixando-a ofegante entre beijos e estímulos aos quais respondia com uma necessidade crescente. O sorriso de Terry foi correspondido com uma malícia que, normalmente, permanecia encoberta pelo semblante virginal que a jovem fazia questão de manter em todos os momentos. Não havia nenhum motivo para manter as aparência naquele momento, quando ambos tinham um único desejo: o de se unirem num só, deixando o desejo e a luxúria dominarem cada uma das suas ações até que o tão aguardado ato alcançasse o seu ápice.
Os beijos consumiam todo o oxigénio que Leana conseguia obter através da respiração tão precária, deixando no seu peito uma sensação permanente de ardor. Nem assim era possível controlar a ânsia da loira, que foi então surpreendida pelo ato súbito do garoto que a impulsionou de encontro a si de tal forma que ergueu o seu corpo com ligeireza. As mãos de Terry pressionavam as suas nádegas à medida que este a transportava através do quarto, as suas bocas encontrando-se uma vez mais num beijo fervoroso. Foi surpreendida quando percebeu que não se dirigiam à cama e sim a uma cómoda, posicionada a um dos cantos dos aposentos de ambos.
O loiro limpou a superfície do móvel num único movimento, pousando-a sobre a mesma em seguida. Mesmo sem saber o que se seguiria, Leana aguardou pela reaproximação do rapaz. Não tardou até que as finas alças do etéreo vestido escorressem pelos seus ombros, descendo através da pele pálida e leitosa até que toda a região superior da peça se condensasse pouco acima da sua cintura, deixando os seus seios juvenis a descoberto, expostos ao ar brando da noite.
Uma das mãos do Ashford envolveu a base do seu seio de uma forma gentil, estimulando-o pacientemente e arrancando arquejos por parte da mais nova. Seguindo essa mesma sequência, os seus dedos começaram a apertar e puxar o seu mamilo sem grande força. A Targaryen suspirou pesadamente, mergulhando as mãos em meio aos fios dourados do garoto e puxando-os em resposta.
No instante em que a sua outra mão começou a provocar a sua intimidade – ainda encoberta por um fino tecido – os suspiros subiram de tom, transformando-se em gemidos baixos e contidos que se tornavam cada vez mais audíveis conforme os incentivos eram mais e mais intensos. Todo o seu pequeno corpo entrara em combustão, sendo consumido pela paixão que inebriava cada vez mais a sua mente e pensamento, impossibilitando-a de se concentrar em algo mais senão aquele momento.
Um gemido mais alto foi ouvido quando a língua de Terry contornou um dos seus mamilos, os dentes apertando-se em redor do mesmo de forma a puxá-lo sem magoar. O garoto chupava o seu seio com maestria, intensificando a natureza dos movimentos conforme o seu agrado, de forma deixá-la desarmada e rendida. O toque dos seus dedos na sua intimidade era constante, roubando qualquer autocontrole que pudesse ter possuído até então. Leana gemeu novamente, puxando os cabelos loiros do garoto num movimento reflexo antes de descer uma vez mais as mãos pelo seu tronco, arranhando suavemente a sua pele. Podia ser o início da noite, porém já estava a ser uma noite produtiva.
A Targaryen fechou os olhos, rendendo-se aos prazeres dos quais era apenas capaz de usufruir nos momentos em que se encontrava nos braços do Ashford. A sua respiração era, agora, descompassada, deixando-a ofegante entre beijos e estímulos aos quais respondia com uma necessidade crescente. O sorriso de Terry foi correspondido com uma malícia que, normalmente, permanecia encoberta pelo semblante virginal que a jovem fazia questão de manter em todos os momentos. Não havia nenhum motivo para manter as aparência naquele momento, quando ambos tinham um único desejo: o de se unirem num só, deixando o desejo e a luxúria dominarem cada uma das suas ações até que o tão aguardado ato alcançasse o seu ápice.
Os beijos consumiam todo o oxigénio que Leana conseguia obter através da respiração tão precária, deixando no seu peito uma sensação permanente de ardor. Nem assim era possível controlar a ânsia da loira, que foi então surpreendida pelo ato súbito do garoto que a impulsionou de encontro a si de tal forma que ergueu o seu corpo com ligeireza. As mãos de Terry pressionavam as suas nádegas à medida que este a transportava através do quarto, as suas bocas encontrando-se uma vez mais num beijo fervoroso. Foi surpreendida quando percebeu que não se dirigiam à cama e sim a uma cómoda, posicionada a um dos cantos dos aposentos de ambos.
O loiro limpou a superfície do móvel num único movimento, pousando-a sobre a mesma em seguida. Mesmo sem saber o que se seguiria, Leana aguardou pela reaproximação do rapaz. Não tardou até que as finas alças do etéreo vestido escorressem pelos seus ombros, descendo através da pele pálida e leitosa até que toda a região superior da peça se condensasse pouco acima da sua cintura, deixando os seus seios juvenis a descoberto, expostos ao ar brando da noite.
Uma das mãos do Ashford envolveu a base do seu seio de uma forma gentil, estimulando-o pacientemente e arrancando arquejos por parte da mais nova. Seguindo essa mesma sequência, os seus dedos começaram a apertar e puxar o seu mamilo sem grande força. A Targaryen suspirou pesadamente, mergulhando as mãos em meio aos fios dourados do garoto e puxando-os em resposta.
No instante em que a sua outra mão começou a provocar a sua intimidade – ainda encoberta por um fino tecido – os suspiros subiram de tom, transformando-se em gemidos baixos e contidos que se tornavam cada vez mais audíveis conforme os incentivos eram mais e mais intensos. Todo o seu pequeno corpo entrara em combustão, sendo consumido pela paixão que inebriava cada vez mais a sua mente e pensamento, impossibilitando-a de se concentrar em algo mais senão aquele momento.
Um gemido mais alto foi ouvido quando a língua de Terry contornou um dos seus mamilos, os dentes apertando-se em redor do mesmo de forma a puxá-lo sem magoar. O garoto chupava o seu seio com maestria, intensificando a natureza dos movimentos conforme o seu agrado, de forma deixá-la desarmada e rendida. O toque dos seus dedos na sua intimidade era constante, roubando qualquer autocontrole que pudesse ter possuído até então. Leana gemeu novamente, puxando os cabelos loiros do garoto num movimento reflexo antes de descer uma vez mais as mãos pelo seu tronco, arranhando suavemente a sua pele. Podia ser o início da noite, porém já estava a ser uma noite produtiva.
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Os dedos do garoto tocavam-na freneticamente, provocando-a de tal forma que Leana era quase capaz de sentir o controle abandonar o seu corpo, deixando-a entregue apenas ao prazer e à luxúria daquele momento. A velocidade dos movimentos acrescia a cada instante passado, reforçando o sentimento de volúpia que a abraçava de uma forma tão delongada e sedutora, concedendo-lhe mais e mais prazer, sem interrupções. Os seus lábios, entreabertos, não cessavam de deixar fugir sons de claro agrado, e as suas costas arqueavam-se cada vez mais à medida que os espasmos se intensificavam e aquele ato era partilhado pelos dois.
A voracidade e possessão presentes no toque de Terry contribuiam para a sua perdição. Incapaz perante as suas ações, desejou apenas que o momento se prolongasse por tanto tempo quanto o possível, progredindo para o ápice daquela noite - quando poderia, enfim, unir-se a ele da forma mais completa, recebendo-o dentro de si. Breves lembranças da primeira vez em que se entregara a alguém de corpo e alma - ao mesmo garoto a quem se entregava no presente - passaram pela sua mente, recordando-a do nervoso e da incerteza que, outrora, dominara o modo de ser e agir da Targaryen, mas que deixara de a controlar há tempo suficiente para que restassem apenas memórias dessa época.
A menina ingénua e cândida envelhecera, amadurecera e transformara-se numa jovem mulher que conhecia bem os seus atributos físicos e o desejo que estes seriam capazes de provocar nos outros, inebriando os seus sentimentos e entorpecendo as suas mentes; permitindo que manipulasse e ludibriasse a seu bel prazer, caso fosse esse o seu objetivo. Aprendera as artes do amor e do sexo por si própria, desvendando esse mundo inteiramente novo, onde a luxúria era a moeda de maior valor. Não, ela não era mais a garotinha que abandonara Porto Real numa tentativa de preservar a sua vida e dar ao seu coração a chance de palpitar por um período mais prolongado. Era verdade que nunca se entregara a mais alguém senão o loiro que a tinha nos seus braços naquele momento, porém, era também verdade que aprendera devidamente a seduzir e a utilizar a sedução como uma das principais armas que possuía, tendo se aproveitado dessa mesma arma inúmeras vezes até então. Apesar disso, só era capaz de desejar um único homem, e era com esse que cultuava aquelas ocasiões íntimas.
Um olhar malicioso - seguido por um beijo fervoroso que culminou numa mordida no lábio da menor - foi trocado assim que Terry fez uma interrupção no ato prévio. De todas as facetas que o Capitão da Companhia Dourada podia apresentar, aquela era definitivamente uma das duas prediletas. A perversão era latente, desde a forma como os seus lábios de curvavam num sorriso torto ao olhar do garoto, que não interrompera os estímulos à sua intimidade, e era essa mesma perversão a que a loira respondia prontamente, através de outro sorriso lascivo. Por fim, o contacto entre os dois era quebrado.
O Ashford auxiliou-a a voltar a ficar de pé, prontificando-se de imediato para se desfazer do vestido que ainda cobria parcialmente o seu corpo, o que se sucedeu pouco depois, deixando-a inteiramente nua e exposta ao olhar quase predatório de Terry. Os seus corpos não tardaram a reunir-se, o volume apenas encoberto pelas calças do garoto sendo pressionado contra o seu ventre, provocando uma sensação acrescida de volúpia.
O garoto guiou-a através do curto percurso que constituía a distância desde onde se encontravam à cama que ambos partilhavam, jogando-a sobre os lençóis perfumados antes de se debruçar sobre si. Beijos molhados foram distribuídos por toda a sua pele, descendendo a partir do seu pescoço. A sua pele arrepiou-se - em parte pelo novo contacto, em parte por conta de uma leve brisa que atravessara as janelas dos aposentos e adentrara nos mesmos - e cada um dos movimentos executados parecia exageradamente vagaroso aos olhos da garota, que já sabia o que a esperava no final de todo aquele jogo. Então as suas pernas foram propiciamente ajustadas, e ela aguardou com impaciência pelo toque que tardava a sentir. Terry, contudo, não parecia disposto a facilitar as coisas.
Leana manifestou o seu desagrado sob a forma de um suspiro pesado, gemendo baixo assim que um dos beijos espalhados em redor da sua intimidade se aproximara perigosamente. Desejava aquilo quase tanto quanto desejava ser preenchida pelo garoto, e este aproveitava-se disso para a deixar vulnerável e submissa. Podia sentir perfeitamente parte da sua sanidade a escapar de cada vez que um e outro beijo era depositado, e as suas mãos fechavam-se em torno dos lençóis, torcendo-os e repuxando-os sempre que o desejo era demasiado grande para ser controlado. Os dedos do mercenário apertavam-se prazerosamente em redor das suas coxas, mantendo as mesmas separadas numa posição demasiado convidativa para qua qualquer um dos dois resistisse. E, mesmo sabendo que o loiro iria conceder-lhe esse desejo mais cedo ou mais tarde, não conseguiu evitar que a urgência a preenchesse. - Apenas foda-me, Terry. - Exigiu, farta de esperar e desejosa para sentir o toque hábil do Ashford naquela região, uma vez mais.
A voracidade e possessão presentes no toque de Terry contribuiam para a sua perdição. Incapaz perante as suas ações, desejou apenas que o momento se prolongasse por tanto tempo quanto o possível, progredindo para o ápice daquela noite - quando poderia, enfim, unir-se a ele da forma mais completa, recebendo-o dentro de si. Breves lembranças da primeira vez em que se entregara a alguém de corpo e alma - ao mesmo garoto a quem se entregava no presente - passaram pela sua mente, recordando-a do nervoso e da incerteza que, outrora, dominara o modo de ser e agir da Targaryen, mas que deixara de a controlar há tempo suficiente para que restassem apenas memórias dessa época.
A menina ingénua e cândida envelhecera, amadurecera e transformara-se numa jovem mulher que conhecia bem os seus atributos físicos e o desejo que estes seriam capazes de provocar nos outros, inebriando os seus sentimentos e entorpecendo as suas mentes; permitindo que manipulasse e ludibriasse a seu bel prazer, caso fosse esse o seu objetivo. Aprendera as artes do amor e do sexo por si própria, desvendando esse mundo inteiramente novo, onde a luxúria era a moeda de maior valor. Não, ela não era mais a garotinha que abandonara Porto Real numa tentativa de preservar a sua vida e dar ao seu coração a chance de palpitar por um período mais prolongado. Era verdade que nunca se entregara a mais alguém senão o loiro que a tinha nos seus braços naquele momento, porém, era também verdade que aprendera devidamente a seduzir e a utilizar a sedução como uma das principais armas que possuía, tendo se aproveitado dessa mesma arma inúmeras vezes até então. Apesar disso, só era capaz de desejar um único homem, e era com esse que cultuava aquelas ocasiões íntimas.
Um olhar malicioso - seguido por um beijo fervoroso que culminou numa mordida no lábio da menor - foi trocado assim que Terry fez uma interrupção no ato prévio. De todas as facetas que o Capitão da Companhia Dourada podia apresentar, aquela era definitivamente uma das duas prediletas. A perversão era latente, desde a forma como os seus lábios de curvavam num sorriso torto ao olhar do garoto, que não interrompera os estímulos à sua intimidade, e era essa mesma perversão a que a loira respondia prontamente, através de outro sorriso lascivo. Por fim, o contacto entre os dois era quebrado.
O Ashford auxiliou-a a voltar a ficar de pé, prontificando-se de imediato para se desfazer do vestido que ainda cobria parcialmente o seu corpo, o que se sucedeu pouco depois, deixando-a inteiramente nua e exposta ao olhar quase predatório de Terry. Os seus corpos não tardaram a reunir-se, o volume apenas encoberto pelas calças do garoto sendo pressionado contra o seu ventre, provocando uma sensação acrescida de volúpia.
O garoto guiou-a através do curto percurso que constituía a distância desde onde se encontravam à cama que ambos partilhavam, jogando-a sobre os lençóis perfumados antes de se debruçar sobre si. Beijos molhados foram distribuídos por toda a sua pele, descendendo a partir do seu pescoço. A sua pele arrepiou-se - em parte pelo novo contacto, em parte por conta de uma leve brisa que atravessara as janelas dos aposentos e adentrara nos mesmos - e cada um dos movimentos executados parecia exageradamente vagaroso aos olhos da garota, que já sabia o que a esperava no final de todo aquele jogo. Então as suas pernas foram propiciamente ajustadas, e ela aguardou com impaciência pelo toque que tardava a sentir. Terry, contudo, não parecia disposto a facilitar as coisas.
Leana manifestou o seu desagrado sob a forma de um suspiro pesado, gemendo baixo assim que um dos beijos espalhados em redor da sua intimidade se aproximara perigosamente. Desejava aquilo quase tanto quanto desejava ser preenchida pelo garoto, e este aproveitava-se disso para a deixar vulnerável e submissa. Podia sentir perfeitamente parte da sua sanidade a escapar de cada vez que um e outro beijo era depositado, e as suas mãos fechavam-se em torno dos lençóis, torcendo-os e repuxando-os sempre que o desejo era demasiado grande para ser controlado. Os dedos do mercenário apertavam-se prazerosamente em redor das suas coxas, mantendo as mesmas separadas numa posição demasiado convidativa para qua qualquer um dos dois resistisse. E, mesmo sabendo que o loiro iria conceder-lhe esse desejo mais cedo ou mais tarde, não conseguiu evitar que a urgência a preenchesse. - Apenas foda-me, Terry. - Exigiu, farta de esperar e desejosa para sentir o toque hábil do Ashford naquela região, uma vez mais.
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Dragões de ouro : 554
Veados de prata : 45
Estrelas de cobre : 00
Salário extra : 4%
Leana Targaryen
Conselheira
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À medida que o tempo passava, a intensidade daqueles momentos crescia. A tensão era latente entre os dois amantes, e o desejo era expresso das mais diversas formas – desde os gemidos da loira, que preenchiam o ar, à forma como o garoto lhes respondia, tornando ainda mais evidente a provocação que era comportada por cada um dos seus atos, calculados cuidadosamente de forma a incitá-la nos pontos certos, e das formas mais acertadas. Terry conhecia-a e sabia bem o que mais a excitava, podendo aproveitar-se, assim, desse conhecimento para levá-la facilmente ao ápice; ou deixá-la a sofrer enquanto as provocações tão desejadas não eram correspondidas por atos de igual afronta.
As palavras que o Ashford proferiu em seguida foram como mais uma forma de tortura direcionada à garota. Ainda que não fosse dententora de um orgulho tão inflado que até mesmo pedir por um toque mais íntimo seria moroso, não lhe agradava todo aquele jogo que ele fazia consigo. A impaciência – junto com o imenso prazer que aquele ato lhe proporcionava – trazia um leve tom afogueado às faces pálidas, concedendo-lhes uma coloração que, habitualmente, não possuíam. Reafirmou o aperto que as suas mãos exerciam sobre o fino tecido dos lençóis, lançando um olhar fugaz e irado na direção do garoto. Então, foi surpreendida pelo ato inesperado de Terry.
Um arquejo abandonou os seus lábios, seguido por um gemido mais sonoro que os anteriores, provocado pelo contacto entre a língua do loiro e a sua intimidade. Arrepios percorriam-na de um extremo ao oposto de tempos em tempos, fazendo o seu corpo estremecer sob o toque do seu amante. Uma sensação familiar de inquietação começava a fazer-se sentir cada vez mais na região do seu ventre, à medida que a região mais sensível de todo o seu corpo era provocada pelos beijos lentos nos lábios que a protegiam e, só então, no seu clitóris. Os movimentos circulares eram demorados e tortuosos, infligindo-lhe um prazer intenso, porém contido. Ainda que continuasse na expetativa pelo que estava por vir, sentia-se capaz de ficar a usufruir de todas aquelas sensações arrebatadoras e jubilosas por um período ainda mais prolongado de tempo.
Os dedos do garoto afundavam-se na sua carne, pressionando-a de tal forma que seria mais que provável que saísse dali marcada. Mais pronunciadas, por sua vez, seriam as lembranças que restariam na sua memória, daquela noite em que se entregara uma vez mais à luxúria, e uma vez mais deixara-se ser dominada pelo toque impetuoso de Terry, que a arrebatava através da forma como a sua língua se movimentava, excitando a intimidade sensível da menor. Os gemidos subiam cada vez mais de tom, refletindo o que a jovem sentia naqueles instantes. Se a progressão dos eventos daquela noite se sucedesse daquele jeito, chegaria ao ápice antes mesmo de o ter dentro de si.
As palavras que o Ashford proferiu em seguida foram como mais uma forma de tortura direcionada à garota. Ainda que não fosse dententora de um orgulho tão inflado que até mesmo pedir por um toque mais íntimo seria moroso, não lhe agradava todo aquele jogo que ele fazia consigo. A impaciência – junto com o imenso prazer que aquele ato lhe proporcionava – trazia um leve tom afogueado às faces pálidas, concedendo-lhes uma coloração que, habitualmente, não possuíam. Reafirmou o aperto que as suas mãos exerciam sobre o fino tecido dos lençóis, lançando um olhar fugaz e irado na direção do garoto. Então, foi surpreendida pelo ato inesperado de Terry.
Um arquejo abandonou os seus lábios, seguido por um gemido mais sonoro que os anteriores, provocado pelo contacto entre a língua do loiro e a sua intimidade. Arrepios percorriam-na de um extremo ao oposto de tempos em tempos, fazendo o seu corpo estremecer sob o toque do seu amante. Uma sensação familiar de inquietação começava a fazer-se sentir cada vez mais na região do seu ventre, à medida que a região mais sensível de todo o seu corpo era provocada pelos beijos lentos nos lábios que a protegiam e, só então, no seu clitóris. Os movimentos circulares eram demorados e tortuosos, infligindo-lhe um prazer intenso, porém contido. Ainda que continuasse na expetativa pelo que estava por vir, sentia-se capaz de ficar a usufruir de todas aquelas sensações arrebatadoras e jubilosas por um período ainda mais prolongado de tempo.
Os dedos do garoto afundavam-se na sua carne, pressionando-a de tal forma que seria mais que provável que saísse dali marcada. Mais pronunciadas, por sua vez, seriam as lembranças que restariam na sua memória, daquela noite em que se entregara uma vez mais à luxúria, e uma vez mais deixara-se ser dominada pelo toque impetuoso de Terry, que a arrebatava através da forma como a sua língua se movimentava, excitando a intimidade sensível da menor. Os gemidos subiam cada vez mais de tom, refletindo o que a jovem sentia naqueles instantes. Se a progressão dos eventos daquela noite se sucedesse daquele jeito, chegaria ao ápice antes mesmo de o ter dentro de si.
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Uma sensação ainda mais acentuada de urgência instalou-se no peito da jovem, que se sentia cada vez mais preenchida pelo prazer que o amante lhe proporcionava, mas também mais ávida pela amplificação do desejo e cobiça que a dominavam. Sentia-se incapaz de falar, sabendo que qualquer simples palavra que tentasse proferir seria uma tentativa frustrada de se comunicar. Porém, não precisava de nada mais do que a sua expressão corporal e os sons incessantes que irrompiam pelos seus lábios para transmitir ao garoto tudo aquilo que não era capaz de colocar em palavras. E ela sabia que ele compreendia a mensagem perfeitamente, mesmo sem poder admirar a demonstração desses sentimentos através do alto nas suas calças.
Um arrepio de prazer distinguiu-se dos restantes pela sua intensidade, subindo pela dorsal da loira e provocando um estremecimento que se refletiu um pouco por todo o seu corpo. O frio da noite tentava, em vão, arrefecer a sua pele, apenas sendo capaz de varrer suavemente a pele bronzeada e desnuda que emanava todo o calor que não era capaz de conter. As suas mãos abandonaram os lençóis delicados, marcadas pela força que tinham exercido até então. Por sua vez, levou-as à cabeça, afastando do rosto os fios que se encontravam interpostos. Os seus olhos semicerrados focaram-se - apenas durante uns breves instantes - no emaranhado que se formara em redor dos seus dedos, sendo fechados assim que sentiu os movimentos contra a sua intimidade tornarem-se ainda mais rápidos e provocadores. Terry intensificara a velocidade com que a sua língua provocava um atrito voluptuoso contra a região mais sensível de todo o seu corpo, obtendo, como resposta imediata, os gemidos mais prolongados e profundos que escapavam do âmago da jovem mulher. Os dedos calejados do rapaz apertavam-na mais do que anteriormente, todavia, a luxúria colmatava qualquer outro sentimento que se fizesse presente.
Por fim, sentiu o ápice daquele ato aproximar-se a uma velocidade arrebatadora, fazendo com que os seus gemidos se tornassem ainda mais vulneráveis, como se fossem um pedido para que o Ashford lhe concedesse mais daquelas sensações e um incentivo para que progredissem para eventos tão ou até mesmo mais proveitosos que aquele. E, com um gemido de tal forma audível que os ocupantes dos quartos em redor teriam, com certeza, escutado, o corpo franzino de Leana estremeceu uma última vez, marcando assim o seu limite. Ofegante, a garota deixou-se ficar imóvel, apreciando as repercussões da manifestação que ocorrera alguns instantes antes com os olhos abertos e o olhar impetuoso centrado em Terry. Um pequeno sorriso de canto foi esboçado quando, enfim, se sentou sobre a cama e trouxe o seu rosto para mais perto. Com uma mão sobre o seu tronco nu e a outra atrás da sua nuca a loira mordeu o lábio inferior do mercenário de forma provocante, seguindo para um beijo mais calmo, mas ainda assim voraz. Agora, estava na altura de retribuir.
Um arrepio de prazer distinguiu-se dos restantes pela sua intensidade, subindo pela dorsal da loira e provocando um estremecimento que se refletiu um pouco por todo o seu corpo. O frio da noite tentava, em vão, arrefecer a sua pele, apenas sendo capaz de varrer suavemente a pele bronzeada e desnuda que emanava todo o calor que não era capaz de conter. As suas mãos abandonaram os lençóis delicados, marcadas pela força que tinham exercido até então. Por sua vez, levou-as à cabeça, afastando do rosto os fios que se encontravam interpostos. Os seus olhos semicerrados focaram-se - apenas durante uns breves instantes - no emaranhado que se formara em redor dos seus dedos, sendo fechados assim que sentiu os movimentos contra a sua intimidade tornarem-se ainda mais rápidos e provocadores. Terry intensificara a velocidade com que a sua língua provocava um atrito voluptuoso contra a região mais sensível de todo o seu corpo, obtendo, como resposta imediata, os gemidos mais prolongados e profundos que escapavam do âmago da jovem mulher. Os dedos calejados do rapaz apertavam-na mais do que anteriormente, todavia, a luxúria colmatava qualquer outro sentimento que se fizesse presente.
Por fim, sentiu o ápice daquele ato aproximar-se a uma velocidade arrebatadora, fazendo com que os seus gemidos se tornassem ainda mais vulneráveis, como se fossem um pedido para que o Ashford lhe concedesse mais daquelas sensações e um incentivo para que progredissem para eventos tão ou até mesmo mais proveitosos que aquele. E, com um gemido de tal forma audível que os ocupantes dos quartos em redor teriam, com certeza, escutado, o corpo franzino de Leana estremeceu uma última vez, marcando assim o seu limite. Ofegante, a garota deixou-se ficar imóvel, apreciando as repercussões da manifestação que ocorrera alguns instantes antes com os olhos abertos e o olhar impetuoso centrado em Terry. Um pequeno sorriso de canto foi esboçado quando, enfim, se sentou sobre a cama e trouxe o seu rosto para mais perto. Com uma mão sobre o seu tronco nu e a outra atrás da sua nuca a loira mordeu o lábio inferior do mercenário de forma provocante, seguindo para um beijo mais calmo, mas ainda assim voraz. Agora, estava na altura de retribuir.
- Habilidade treinada :
- Vigor
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